A Liderança Nacional Unificada de Resistência Popular (UNLPR) pediu ontem a formação de comitês populares para proteger aldeias e municípios palestinos de colonos judeus ilegais.
Uma reunião foi realizada em Ramallah para discutir a questão da agressão contínua de colonos judeus israelenses em aldeias e propriedades palestinas perto de assentamentos ilegais em toda a Cisjordânia ocupada.
Em um comunicado, a UNLPR disse: “À luz da escalada da ocupação e da agressão dos colonos, dos contínuos ataques diários e da continuação da matança de civis palestinos, torna-se necessário formar comitês populares para proteger o povo palestino e suas propriedades”.
A UNLPR enfatizou que o governo de ocupação israelense “está realizando terrorismo de Estado sistemático para impor as realidades da ocupação no terreno”.
Israel: violência estatal contra palestinos está aumentando, diz grupo de direitos humanos
“Os israelenses tentam promulgar novas leis racistas visando nossos prisioneiros por meio de execução, revogação de identidades e expulsão” de suas casas e de seu país, acrescentou.
LEIA: Fórum Euromediterrâneo confirma escalada na violência contra os palestinos
“Tudo isso vem com o apoio americano e uma comunidade internacional paralisada, incapaz de realizar um boicote ou entregar autoridades israelenses ao Tribunal Penal Internacional em uma tentativa de acabar com a agressão israelense diária”, disse o comunicado.
Colonos judeus ilegais recentemente aumentaram sua agressão aos palestinos e suas propriedades na Cisjordânia ocupada. Enquanto o governo do Estado de ocupação também aumentou as restrições aos prisioneiros palestinos.
Este conteúdo da Middle East Monitor está licenciado sob uma Internacional Creative Commons Atribuição Não Comercial de Livre Compartilhamento (Attribution-NonCommercial-ShareAlike) 4.0.. Se a imagem tiver nosso crédito, essa licença também se aplica a ela. O que isso significa? Para permissões além do escopo desta licença, entre em contato conosco.
Detectou um erro nesta página? Informe-nos
