Argentina, Chile, México e Cuba condenaram a agressão israelense a cidadãos palestinos dentro da Mesquita de Al-Aqsa, em Jerusalém ocupada, ao reiterar que Israel deve evitar uma escalada da violência.
Em nota divulgada pela agência Quds Press, declarou o governo argentino: “Os lugares sagrados em Jerusalém são designados para orações seguras e pacíficas”. Buenos Aires instou o exército israelense a “respeitar o status quo histórico e religioso neste local sagrado”.
O Chile expressou preocupação com a violência após “a polícia israelense invadir um local de culto e expulsar as pessoas do local”. Santiago pediu à ocupação que “evite atos de provocação que levem a violência” e reiterou a importância do status histórico-religioso de Jerusalém.
O Ministério das Relações Exteriores do México manifestou “profunda preocupação com o uso da força pela polícia israelense dentro da Mesquita de Al-Aqsa”.
O Ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez, condenou a incursão israelense na Mesquita de Al-Aqsa e os ataques a fiéis muçulmanos durante o mês sagrado do Ramadã. No Twitter, Rodríguez descreveu o ataque como uma clara violação das normas internacionais.
“Ações dessa natureza ferem o sentimento religioso dos palestinos e exacerbam o clima de violência”, acrescentou o chanceler cubano.
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