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Soldados israelenses em Gaza ostentam má conduta

Noruega proíbe importação de bens produzidos nos assentamentos de Israel

Cerimônia de assinatura de dois acordos em Ramallah, na Cisjordânia ocupada, na presença do primeiro-ministro da Autoridade Palestina Mohammed Shtayyeh [Wafa]

A Noruega confirmou proibir a importação de bens e serviços de companhias que contribuam direta ou indiretamente aos assentamentos israelenses construídos ilegalmente nos territórios palestinos, uma vez que constituem violação flagrante do direito internacional.

O Comitê Nacional do movimento civil de Boicote, Desinvestimento e Sanções (BDS) agradeceu a decisão de Oslo, ao enfatizar que a mobilização “sucedeu as ações da prefeitura de Barcelona de congelar relações com o regime colonial de apartheid israelense”.

Em 8 de fevereiro, o Conselho Municipal de Barcelona aprovou uma proposta apresentada por partidos de esquerda e pela prefeita, Ada Colau, para cancelar um acordo de geminação com o município de Tel Aviv. A ação catalã foi considerada um êxito do BDS na Europa.

Em 2022, o governo norueguês anunciou que o selo “Made in Israel” seria adequado somente para produtos provenientes de territórios sob controle israelense pré-1967, quando as forças de Israel capturaram Cisjordânia, Gaza e Jerusalém.

Oslo declarou que “alimentos provenientes das áreas ocupadas devem ser rotulados conforme a origem do produto e devem indicar que a manufatura em um assentamento israelense, caso seja de fato sua procedência”.

O governo norueguês confirmou que a medida se aplica aos territórios ocupados nas Colinas de Golã e na Cisjordânia, incluindo Jerusalém Oriental.

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