Segundo o relato, especialistas da Organização de Pesquisa e Autossuficiência de Jihad, ramo da Força de Infantaria da Guarda Revolucionária, desenvolveram o projétil, um foguete de 333 mm cuja versão teleguiada – denominada Fajr 5C – já foi entregue ao exército.
A nova ogiva usa oxigênio do ar para gerar uma explosão de alta temperatura, com aumento de seu poder destrutivo, afirmou uma fonte. Segundo a mídia estatal, o míssil excede o poderio de detonação do trinitrotolueno (TNT), com maior raio de impacto; porém, maior estabilidade.
O modelo recente é mais conveniente para enfrentar “grupos terroristas”, insistiu a reportagem, sobretudo em áreas montanhosas de difícil acesso.
O foguete, alimentado por combustível sólido, tem versões de um e dois estágios, com alcance de 75 e 180 km respectivamente.
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