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Soldados israelenses em Gaza ostentam má conduta

Políticos israelenses cantam hino nacional dentro de Al-Aqsa

Membros do parlamento de Israel (Knesset), incluindo um ministro do atual governo, cantaram o hino nacional em frente ao domo dourado de Al-Aqsa, às vésperas da Marcha da Bandeira

Israel deslocou mais de três mil soldados a Jerusalém e elevou o nível de alerta às vésperas da Marcha da Bandeira, ato nacionalista de cunho racista, que deve passar por bairros árabes da cidade ocupada nesta semana.

O exército israelense implantou três camadas de “defesa”, incluindo o sistema antimísseis Domo de Ferro, o chamado Estilingue de Davi e o sistema Hetz.

Segundo a imprensa local, a marcha será liderada por sete ministros e deputados da coalizão extremista, incluindo o ministro de Segurança Nacional, Itamar Ben-Gvir.

Convocados por grupos fundamentalistas que reivindicam Al-Aqsa como Monte do Templo, um  grande número de colonos ilegais invadiu o complexo desde a manhã. Ministros se juntaram a eles e cantaram o hino nacional israelense no santuário islâmico.

Segundo um relato em campo, o complexo de Al-Aqsa foi transformado em “base militar”, como preparativo às incursões dos colonos. Muçulmanos foram proibidos de entrar.

LEIA: Sionistas fundamentalistas são mais perigosos que os secularistas? Pergunte às suas vítimas palestinas

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