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Soldados israelenses em Gaza ostentam má conduta

Ataque israelense a Jenin é um crime que exige justiça, alerta diáspora palestina

Danos deixados após operação militar israelense em Jenin, na Cisjordânia ocupada, em 3 de julho de 2023 [Issam Rimawi/Agência Anadolu]

Nesta segunda-feira (3), Hisham Abu Mahfouz, vice-secretário-geral da Conferência Popular para os Palestinos na Diáspora (PCPA), rechaçou o ataque israelense ao campo de refugiados de Jenin, na Cisjordânia ocupada, que deixou ao menos oito mortos e 80 feridos, incluindo 17 em estado grave.

As informações são da rede de notícias Quds Press.

Segundo Abu Mahfouz, a operação é um crime que requer uma resposta contundente e adequada da justiça internacional.

Em torno de mil soldados israelenses invadiram Jenin após aviões de guerra bombardearem diversas áreas, na maior operação militar contra a Cisjordânia ocupada em duas décadas.

Segundo Abu Mahfouz, os sacrifícios feitos em Jenin são “um símbolo da resistência do povo palestino, unido sob a bandeira da luta por seus direitos em suas terras ocupadas, armados com seu direito legítimo de se defender”.

Abu Mahfouz destacou a importância dos esforços da diáspora para conceder “apoio a nosso povo na Cisjordânia, em Jerusalém e na Faixa de Gaza, enquanto sofrem tamanha agressão”. Além disso, instou concidadãos no exterior a expor os crimes de Israel aos fóruns e governos internacionais.

LEIA: MSF condena bloqueio de acesso médico em Jenin na maior ação militar na Cisjordânia desde 2002

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