![Soldados israelenses conduzem operação de busca e apreensão na aldeia de Urif, em Nablus, na Cisjordânia ocupada, em 29 de junho de 2023 [Nedal Eshtayah/Agência Anadolu]](https://i0.wp.com/www.monitordooriente.com/wp-content/uploads/2023/07/AA-20230629-31555765-31555748-ISRAELI_RAID_IN_NABLUS.webp?resize=933%2C622&quality=75&strip=all&ssl=1)
Dezenas de cidadãos árabe-palestinos em Israel tomaram as ruas após as orações de sexta-feira para protestar contra o aumento da criminalidade em suas comunidades.
As informações são da rede de notícias Quds Press.
Os palestinos denunciam as autoridades, sobretudo a polícia, por negligência deliberada em prestar seus serviços e mesmo cumplicidade com criminosos.
Manifestantes de Um al-Fahm, Wai Ara, Tamra e outras áreas no território designado Israel – ocupado durante a Nakba ou “catástrofe”, via limpeza étnica, em 1948 – exibiram cartazes com os dizeres: “O sangue dos árabes não é barato”.
As manifestações ocorrem após o Alto Comitê de Acompanhamento dos Cidadãos Árabes de Israel aprovar uma série de atividades cujo intuito é pressionar o governo israelense a agir para combater o crime nas comunidades árabes.
Ao menos 116 árabe-palestinos foram assassinados em Israel no primeiro semestre de 2023, comparado a 109 em 2022 e 111 em 2021.
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