Ao menos 31 pessoas desapareceram após dois barcos de refugiados naufragarem na costa italiana de Lampedusa, no fim de semana.
Sobreviventes de um dos barcos relataram à Organização Internacional para Migração (OIM), agência das Nações Unidas, que 28 pessoas estavam com eles à bordo. Três outras pessoas desapareceram em um segundo incidente.
O porta-voz Flavio Di Giacomo disse à rede Agence France-Presse (AFP) que sua agência crê que há ao menos 30 desaparecidos conforme os relatos.
Uma investigação sobre a tragédia foi aberta em Agrigento, cidade na Sicília. O comissário de polícia local, Emanuele Rechevari, observou que os contrabandistas deveriam saber do mar agitado devido aos riscos de tempestade.
De acordo com Rechevari, os próximos dias serão marcados por ondas violentas, de maneira que viagens como essa são equivalentes a “uma sentença de morte”.
LEIA: Entre mortes e alianças: A resposta alarmante da Itália à crise migratória
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