![Vista da entrada do Ponto de Travessia de Rafah , antes do bombardeiro, em 2 de fevereiro de 2021. [Ali Jadallah/Agência Anadolu]](https://i0.wp.com/www.monitordooriente.com/wp-content/uploads/2023/10/Rafah.webp?resize=1200%2C800&quality=75&strip=all&ssl=1)
A passagem de Rafah, na Faixa de Gaza, foi bombardeada na manhã de terça-feira, bloqueando a única saída prevista para um corredor humanitário para o Egito. Os ataques aéreos que fecharam a passagem foram confirmados por diversas fontes, como o The Washington Post, internautas e o próprio Hamas.
Conforme o jornal Times de Israel, Israel bombardeou a passagem de Rafah para o Egito depois de dizer aos habitantes de Gaza para fugirem por ela e o bombardeio ocorreu poucos minutos depois que um aviso foi transmitido pelos militares israelenses às autoridades de Gaza que o operavam.
De acordo com a Associated Press, durante uma breve abertura da passagem, os egípcios que a administram avisaram as equipes do lado palestino para evacuarem imediatamente.
Antes do bombardeiro, o porta-voz da mídia internacional da IDF, tenente-coronel Richard Hecht, aconselhou os palestinos a deixarem a Faixa de Gaza em direção ao Egito, dizendo: “A passagem de Rafah ainda está aberta. Qualquer pessoa que possa sair, eu a aconselharia a sair”.
Desde que os ataques começaram, as Nações Unidas estavam conversando com o Egito sobre o envio de ajuda humanitária para a Faixa de Gaza através da travessia de Rafah. Essa passagem também estava nos planos do Itamaraty para a retirada de quase 30 brasileiros que pediram ajuda para sair de Gaza.
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