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Soldados israelenses em Gaza ostentam má conduta

‘Não há justificativa para a fome como arma de guerra’, afirma Oxfam

Palestinos são retirados de área depois que ataques israelenses destruíram edifícios enquanto os ataques aéreos israelenses e fogos de artilharia continuam na Cidade de Gaza, Gaza, em 25 de outubro de 2023 [Ali Jadallah/Agência Anadolu]

A organização de caridade britânica Oxfam acusou Israel de punir coletivamente mais de dois milhões de civis na Faixa de Gaza, afirmando: “Não pode haver justificativa para usar a fome como arma de guerra”.

A Oxfam apelou para que fosse permitida a entrada de alimentos, água, combustível e outros bens de primeira necessidade em Gaza.

Com a crise a entrar no seu 19.º dia de escalada, 2,2 milhões de pessoas têm atualmente uma necessidade crítica de alimentos. Antes do início das hostilidades, os alimentos eram entregues à Faixa de Gaza sitiada por 104 caminhões todos os dias, ou um caminhão a cada 14 minutos.

A Oxfam publicou na sua conta X na sexta-feira (27): “Mais de 2 milhões de civis em #Gaza estão sendo punidos coletivamente para que o mundo veja. Usar a fome como arma de guerra é indesculpável.”

Acrescentou: “O apelo à ajuda urgente e ao #CeasefireNOW [#CessarfogoAGORA] é imperativo”.

LEIA: Apagão de redes de comunicação e internet em Gaza continua

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