Ao menos 75 jornalistas e trabalhadores da mídia palestinos foram mortos pelos bombardeios israelenses contra a Faixa de Gaza nos últimos dois meses, reportou nesta quarta-feira (6) o Sindicato dos Jornalistas Palestinos.
Em comunicado, o sindicato reiterou que, ao atacar jornalistas, a ocupação busca obscurecer a verdade sobre os massacres e crimes de limpeza étnica e genocídio cometidos por suas forças contra palestinos inocentes, assim como suas propriedades, hospitais, escolas, igrejas e mesquitas.
O sindicato reivindicou da comunidade internacional que intervenha imediatamente para proteger os jornalistas que trabalham em zonas de guerra.
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O apresentador britânico Piers Morgan também lançou luz sobre a matéria, ao reconhecer que novembro foi o mês mais mortal para os jornalistas na história, conforme os registros.
De acordo com o Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CJP), ao menos 68 trabalhadores da mídia foram mortos em todo o mundo durante todo o ano de 2022.