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Soldados israelenses em Gaza ostentam má conduta

China, Arábia Saudita e Irã pedem cessar-fogo imediato em Gaza

Equipes de defesa e residentes palestinos buscam sobreviventes nos escombros de prédios destruídos pelos bombardeios de Israel na região de Rafah, no extremo sul de Gaza, em 15 de dezembro de 2023 [Abed Rahim Khatib/Agência Anadolu]

China, Arábia Saudita e Irã voltaram a reivindicar nesta sexta-feira (15) a “imediata cessação de todas as operações militares em Gaza”, assim como o fluxo contínuo de “assistência sustentável” aos 2.4 milhões de palestinos no território costeiro.

As informações são da agência Anadolu.

O apelo foi emitido em nota conjunta após encontro dos vice-ministros de Relações Exteriores dos três países em Pequim, que consolidou um acordo de reconciliação entre Irã e Arábia Saudita.

Os oficiais expressaram “apreensão sobre a situação em curso na Faixa de Gaza, como ameaça à paz e à segurança regional e internacional”. Além disso, rechaçaram categoricamente propostas para deslocar a população ao Sinai, do outro lado da fronteira com o Egito.

“Qualquer acordo sobre o futuro da Palestina deve refletir a vontade do povo palestino, conforme seu direito a estabelecer seu próprio Estado e determinar seu destino”, acrescentou a nota.

Israel mantém bombardeios intensos a Gaza desde 7 de outubro, deixando 18.787 mortos e 50.897 feridos – 70% mulheres e crianças.

As ações israelenses são punição coletiva, crime de guerra e genocídio.

LEIA: Israel destrói seis cemitérios em Gaza, revela reportagem

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