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Soldados israelenses em Gaza ostentam má conduta

Rabino extremista pede a quebra do Sabbath para impedir a entrada de ajuda em Gaza

Rabino Dov Lior, líder espiritual do partido de extrema direita Otzma Yehudit. [ Matan Golan/SOPA Images/LightRocket via Getty Images]

O rabino extremista israelense Dov Lior emitiu um decreto conclamando os israelenses a interromper o sábado para impedir a entrada de ajuda na Faixa de Gaza.

Jornalistas israelenses destacaram a influência e controle de Lior sobre os extremistas colonos.

O jornalista Dan Cohen postou no X: “O principal rabino sionista religioso, Dov Lior – que Netanyahu certa vez chamou de “a unidade de elite que lidera o Estado de Israel – emite um decreto pedindo aos israelenses que violem o Shabat para bloquear a entrada de ajuda na Faixa de Gaza. O sionismo é um culto de morte genocida”.

Pelo segundo dia consecutivo, grupos de colonos impediram a entrada de ajuda na Faixa de Gaza, através da passagem de Karam Abu Salem, sob o pretexto de exigir a libertação de prisioneiros da ocupação.

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Pelo 112º dia, a ocupação continua sua agressão genocida contra Gaza, pois continua seu intenso bombardeio em várias áreas da Faixa, especialmente em Khan Yunis e Rafah, no sul, tendo como alvo casas, reuniões de pessoas deslocadas e ruas, deixando centenas de mártires e feridos.

Cerca de 11 pessoas foram mortas em um bombardeio israelense que teve como alvo uma casa a oeste do campo de Nuseirat, no centro da Faixa de Gaza, incluindo um jornalista e membros de sua família.

Fontes palestinas também relataram a chegada de 70 mártires de Khan Yunis e Rafah aos hospitais nas últimas horas.

O Ministério da Saúde palestino anunciou na sexta-feira que o número de mortos pela agressão israelense subiu para 26.083 mártires e 64.487 feridos desde 7 de outubro.

O ministério informou: “A ocupação israelense cometeu 19 massacres contra famílias na Faixa de Gaza, causando 183 mortos e 377 feridos nas últimas 24 horas”.

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