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Soldados israelenses em Gaza ostentam má conduta

Israelenses invadem o cruzamento de Beit Hanoun para impedir a entrega de ajuda a Gaza

Grupo ativista de colonos judeus, segurando uma bandeira israelense, se reúne em frente ao posto de fronteira de Nitzana, na fronteira egípcia, para impedir a ajuda humanitária enviada a Gaza, em Nitzana, Israel, em 14 de fevereiro de 2024. [Mostafa Alkharouf - Agência Anadolu].
Grupo ativista de colonos judeus, segurando uma bandeira israelense, se reúne em frente ao posto de fronteira de Nitzana, na fronteira egípcia, para impedir a ajuda humanitária enviada a Gaza, em Nitzana, Israel, em 14 de fevereiro de 2024. [Mostafa Alkharouf - Agência Anadolu].

Manifestantes israelenses invadiram o cruzamento de Beit Hanoun, também conhecido como cruzamento de Erez, com a Faixa de Gaza sitiada e exigiram que fosse impedida a entrada de ajuda humanitária no enclave sitiado, que enfrenta um agravamento da fome, de acordo com relatos da mídia israelense, informou a Agência Anadolu.

A Israeli Public Broadcasting Corporation Kan informou que vários manifestantes contra a entrada de ajuda em Gaza invadiram o cruzamento de Erez na quinta-feira e até mesmo atravessaram a Faixa, violando as instruções do exército israelense, o que resultou em suas prisões.

No mês passado, extremistas israelenses obstruíram a entrega de ajuda humanitária destinada a Gaza nas passagens de Beit Hanoun e Kerem Shalom em várias ocasiões, apesar de os dois locais terem sido declarados zona militar fechada pelo exército israelense.

A ajuda destinada a Gaza é transferida através de Israel, que anunciou o fechamento de todas as passagens para Gaza em 7 de outubro de 2023.

Gaza está conectada a Israel por meio do cruzamento de Beit Hanoun, designado para a passagem de indivíduos, e do cruzamento de Kerem Shalom, para a passagem de mercadorias.

Desde 7 de outubro, Israel vem travando uma guerra devastadora contra a Faixa de Gaza, deixando dezenas de milhares de vítimas civis, principalmente mulheres e crianças, além de uma catástrofe humanitária sem precedentes e destruição maciça da infraestrutura.

LEIA: Israel continua com os planos de assentamentos apesar das críticas dos EUA

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