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Soldados israelenses em Gaza ostentam má conduta

Manifestantes invadem escritórios do New York Times por preconceito contra Gaza

Manifestantes em solidariedade à Palestina ocuparam o saguão do edifício do New York Times em Midtown Manhattan, denunciando o jornal por sua negligência jornalística e cobertura tendenciosa, que eles chamaram de "a guerra contra Gaza apoiada pelo NYT". Essa ação coincide com a conferência anual do jornal State of the Times. Os ativistas também impediram que uma remessa do New York Times deixasse a gráfica no Queens ontem. O jornal tem sido alvo de críticas por sua grande parcialidade em relação às narrativas israelenses na guerra em curso em Gaza. Uma análise recente feita pelo The Intercept constatou que a cobertura do The New York Times, do Washington Post e do Los Angeles Times sobre a guerra de Israel em Gaza mostrou um viés consistente contra os palestinos e deu pouca atenção ao impacto sem precedentes do cerco e da campanha de bombardeio de Israel sobre crianças e jornalistas na Faixa de Gaza

Manifestantes pró-palestinos invadiram o prédio do New York Times para protestar contra a parcialidade do jornal norte-americano em relação a Israel na guerra em curso na Faixa de Gaza.

Um correspondente da Agência Anadolu relatou que os manifestantes se reuniram em frente ao prédio do jornal na área de Manhattan, na cidade de Nova Iorque, vestindo camisetas que diziam “Liberdade para a Palestina” e entoando slogans e dizendo “o consentimento para o genocídio é fabricado aqui”.

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Cerca de 100 manifestantes conseguiram entrar no saguão do prédio, apesar das medidas de segurança rígidas da polícia. Alguns ativistas foram presos em seguida.

Em janeiro, o Intercept coletou mais de 1.000 artigos do New York Times, do Washington Post e do Los Angeles Times sobre a guerra de Israel em Gaza e registrou o uso de certos termos-chave e o contexto em que foram usados. As contagens revelam um grande desequilíbrio na forma como os israelenses e as figuras pró-Israel são cobertos em relação aos palestinos e às vozes pró-palestinas – com usos que favorecem as narrativas israelenses em detrimento das palestinas, informou.

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