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Soldados israelenses em Gaza ostentam má conduta

Mais três jornalistas são mortos nos ataques de Israel à Faixa de Gaza

Parentes, entes queridos e colegas do âncora da TV Al-Aqsa e jornalista Mohammed Salamah, que foi morto em um ataque do exército israelense a uma casa, participam de sua cerimônia fúnebre realizada em frente ao Hospital dos Mártires de Al-Aqsa em Deir Al Balah, em Gaza, em 06 de março de 2024 [Ashraf Amra/Agência Anadolu]
Parentes, entes queridos e colegas do âncora da TV Al-Aqsa e jornalista Mohammed Salamah, que foi morto em um ataque do exército israelense a uma casa, participam de sua cerimônia fúnebre realizada em frente ao Hospital dos Mártires de Al-Aqsa em Deir Al Balah, em Gaza, em 06 de março de 2024 [Ashraf Amra/Agência Anadolu]

Mais três jornalistas palestinos foram mortos em novos ataques israelenses à Faixa de Gaza no sábado, elevando o número de mortos para 136 desde 7 de outubro de 2023, informou a Agência Anadolu.

Uma declaração do escritório de mídia identificou os jornalistas mortos como Muhammad Al-Rifi, Abdul Rahman Saima e Mahmoud Imad Issa.

Em uma declaração anterior, o escritório disse que “Israel matou deliberadamente jornalistas em Gaza para silenciar a voz dos palestinos, esconder os fatos e impedir que as informações cheguem ao público regional e internacional”.

A guerra israelense levou a maior parte da população do território ao deslocamento interno, enquanto grande parte da infraestrutura do enclave foi danificada ou destruída.

Israel é acusado de genocídio pela Corte Internacional de Justiça, que, em uma decisão provisória em janeiro, ordenou que Tel Aviv parasse com os atos genocidas e tomasse medidas para garantir que a assistência humanitária fosse fornecida aos civis em Gaza.

LEIA: “Projeto de resolução dos EUA dá luz verde para mais assassinatos em Gaza”, afirma representante da China

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