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Soldados israelenses em Gaza ostentam má conduta

Israel realiza bombardeios a Aleppo, na Síria, deixa 40 mortos

Destroços deixados por bombardeio israelense a Damasco, na Síria, em 20 de janeiro de 2024 [Ammar Ghali/Agência Anadolu]

Israel conduziu ataques aéreos contra o Aeroporto Internacional de Aleppo, no noroeste da Síria, além de outras instalações na região metropolitana e seus arredores, na madrugada desta sexta-feira (29), informou a agência de notícias Anadolu.

Segundo relatos, aviões de guerra israelenses conduziram disparos, em particular, contra a aldeia de Sefire. Redes ligadas ao regime sírio alegaram resposta das forças de defesa.

O Observatório Sírio de Direitos Humanos reportou 42 mortes e dezenas de feridos.

O exército israelense não comentou a operação.

De acordo com a agência estatal de notícias Sana, a ofensiva israelense deixou baixas entre civis e militares. Uma fonte do exército confirmou que Israel abriu fogo em direção a Athriya, a sudoeste de Aleppo, por volta da 1h45 de sexta-feira, no horário local.

As mortes incluem seis membros do Hezbollah, segundo comunicado do grupo libanês publicado na rede Telegram.

LEIA: Cúmplice de genocídio: de onde Israel obtém suas armas?

Em 17 de março, relatos surgiram de operações semelhantes contra a região de Kalamon.

Desde o início da guerra civil na Síria, em 2011, Israel conduz bombardeios aos aeroportos de Damasco e Aleppo, assim como supostas posições militares de grupos ligados ao Irã, que concedem apoio às forças do regime de Bashar al-Assad.

Tensões escalaram desde a deflagração do genocídio israelense em Gaza. Além do território palestino, Israel conduz ataques esporádicos a Síria, Iraque, Iêmen e sobretudo Líbano, incitando receios de um conflito regional.

Rússia e Irã condenaram os ataques.

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