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Presidente de Cuba pede fim do genocídio em Gaza

2 de abril de 2024, às 13h34

Memorial José Martí iluminado com bandeiras de Cuba e Palestina, em Havana, 17 de novembro de 2023 [Artur Widak/NurPhoto via Getty Images]

O presidente de Cuba, Miguel Diaz-Canel, reforçou seus apelos para que a comunidade internacional aja pelo fim do genocídio em Gaza.

Ao postar uma foto da bandeira palestina projetada ao Memorial José Martí, na capital Havana, declarou Diaz-Canel em sua página da rede social X (Twitter): “Enquanto a terra palestina continua a ser a ser martirizada, sangrada e destruída até seus alicerces, pelo ódio do ocupante israelense, não podemos nos cansar de denunciar os crimes e clamar à comunidade internacional. Cuba exige que parem o genocídio já!”

https://twitter.com/DiazCanelB/status/1774120457156936015?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1774120457156936015%7Ctwgr%5Eb5dd9b27c06577a5b519d469b5df9569c6b0c2d0%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.middleeastmonitor.com%2F20240331-cuban-president-calls-for-end-to-genocide-in-gaza%2F

O presidente da ilha caribenha é um dos líderes mais eloquentes na oposição aos seis meses de massacres conduzidos por Israel em Gaza, ao reforçar o apoio de seu país aos direitos da população palestina, incluindo por seu Estado próprio e independente.

Israel mantém ataques indiscriminados a Gaza desde 7 de outubro, deixando 32.845 mortos e 75.392 feridos, além de dois milhões de desabrigados.

LEIA: Gaza sofre o mesmo destino de Hiroshima, alerta Colômbia

Apesar de uma ordem do Tribunal Internacional de Justiça (TIJ), sediado em Haia, de 26 de janeiro, Israel ainda impõe um cerco militar absoluto a Gaza — sem comida, água, medicamentos, energia elétrica ou combustível.

As ações israelenses são punição coletiva, crime de guerra e genocídio.