O presidente de Cuba, Miguel Diaz-Canel, reforçou seus apelos para que a comunidade internacional aja pelo fim do genocídio em Gaza.
Ao postar uma foto da bandeira palestina projetada ao Memorial José Martí, na capital Havana, declarou Diaz-Canel em sua página da rede social X (Twitter): “Enquanto a terra palestina continua a ser a ser martirizada, sangrada e destruída até seus alicerces, pelo ódio do ocupante israelense, não podemos nos cansar de denunciar os crimes e clamar à comunidade internacional. Cuba exige que parem o genocídio já!”
Mientras la tierra #Palestina siga siendo martirizada, desangrada, destruida hasta en sus cimientos por el odio del ocupante israelí, no podemos cansarnos de denunciar el crimen y convocar a la "comunidad internacional". #Cuba demanda que cese el genocidio ya. pic.twitter.com/0ikCqbZaSv
— Miguel Díaz-Canel Bermúdez (@DiazCanelB) March 30, 2024
O presidente da ilha caribenha é um dos líderes mais eloquentes na oposição aos seis meses de massacres conduzidos por Israel em Gaza, ao reforçar o apoio de seu país aos direitos da população palestina, incluindo por seu Estado próprio e independente.
Israel mantém ataques indiscriminados a Gaza desde 7 de outubro, deixando 32.845 mortos e 75.392 feridos, além de dois milhões de desabrigados.
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Apesar de uma ordem do Tribunal Internacional de Justiça (TIJ), sediado em Haia, de 26 de janeiro, Israel ainda impõe um cerco militar absoluto a Gaza — sem comida, água, medicamentos, energia elétrica ou combustível.
As ações israelenses são punição coletiva, crime de guerra e genocídio.