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Soldados israelenses em Gaza ostentam má conduta

Multidão se reúne em Istambul para velar Haniyeh e apoiar os palestinos em Gaza

Pessoas participam da oração fúnebre à revelia do chefe político do Hamas, Ismail Haniyeh, que foi assassinado em Teerã, na Grande Mesquita Hagia Sophia em Istambul, Turquia, em 2 de agosto de 2024 [Cemal Yurttaş/Agência Anadolu]

Centenas de milhares de pessoas se reuniram na Praça Hagia Sophia, na cidade turca de Istambul, no sábado, para lamentar o assassinato do líder do Hamas, Ismail Haniyeh, e apoiar os palestinos em Gaza sob o lema “Última Chamada”, informou a agência de notícias Anadolu.

Participantes de toda a península histórica se reuniram para protestar contra os implacáveis ataques aéreos e ofensivas terrestres das forças israelenses contra os palestinos, que mataram quase 40.000 pessoas na Faixa de Gaza em menos de 10 meses, e para expressar seu total apoio aos palestinos em Gaza que lutam por comida, água e abrigo.

O chefe do escritório político do Hamas, Haniyeh, fez a convocação para esse dia de ação antes de ser assassinado em Teerã, capital do Irã, na quarta-feira.

Haniyeh declarou que o dia 3 de agosto seria um dia nacional e internacional de solidariedade aos palestinos em Gaza e aos que estão presos em instalações israelenses. Ele pediu que todas as comunidades islâmicas, árabes e globais participassem de protestos e manifestações para demonstrar sua solidariedade.

ASSISTA: Vários países realizam orações funerárias in-absentia para Ismail Haniyeh 

A marcha na maior cidade da Turquia foi tão grande que as pessoas foram vistas nas ruas ao redor da Praça Hagia Sophia, expressando sua solidariedade aos palestinos.

Os manifestantes carregavam bandeiras turcas e palestinas enquanto entoavam slogans pela liberdade da Palestina e condenavam Israel e os EUA, que têm fornecido apoio financeiro e militar a Tel Aviv desde 7 de outubro do ano passado.

“Palestina livre, do rio ao mar” e ‘Israel assassino, saia da Palestina’ estavam entre os principais slogans entoados pela reunião.

Faixas em vários idiomas condenavam a situação em Gaza, exigindo o fim da violência e do genocídio. Algumas faixas diziam: “Acabem com o massacre, não deixem crianças morrerem” e ‘Israel, pare o genocídio’.

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