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Soldados israelenses em Gaza ostentam má conduta

Domingo tem ato em SP contra perseguições sionistas e pelo fim do genocídio na Palestina

Ato na Av. Paulista pede posição firme do governo brasileiro contra Israel e o genocídio em Gaza. [Coletivo Resistência/Frente em Defesa do Povo Palestino]

Neste domingo (18/8), a Frente em Defesa do Povo Palestino SP, juntamente com várias organizações e pessoas solidárias, realizará a partir das 14h o ato “Pelo fim do genocídio palestino! Contra os ataques sionistas às expressões de solidariedade à Palestina”.

O protesto será na Rua da consolação, 2563, esquina com a Paulista, na ocupação Penha Pietra’s (FLM) onde o mural foi pintado pelo artista Kleber Pagu em solidariedade ao povo palestino, o ato tem como objetivo expressar apoio ao artista e à ocupação atacados por sionistas durante a finalização de um grafite  na Jornada do Muralismo pela Palestina promovida pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).

A manifestação traz a denúncia do lamentável episódio em que houve atentado à vida do artista e repúdio a ameaças e perseguições a qualquer manifestação de solidariedade com o povo palestino. Levanta a bandeira do direito à livre expressão artística e o apoio à iniciativa do MST de dar vida e sentido aos muros cinzas e paredes de concreto da selva de pedra, a cidade de São Paulo.

O sentido é a solidariedade sob todas as formas ao povo palestino, que segue a enfrentar massacre atrás de massacre no genocídio em curso. Já são mais de 50 mil palestinos assassinados, e as atrocidades cometidas pelas forças de ocupação israelenses são inomináveis.

No próximo domingo, os manifestantes vão às ruas de São Paulo levantar a bandeira do fim do genocídio em Gaza e da limpeza étnica avançada na Cisjordânia, pelo cessar fogo imediato, pela libertação de todos os reféns palestinos submetidos a torturas indizíveis e pela ruptura do Brasil de todas as relações com Israel. E vão erguer suas vozes: solidariedade ao povo palestino não é crime. Crime contra a humanidade é genocídio e limpeza étnica.

LEIA: A violência sádica de Israel na guerra contra Gaza

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