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Soldados israelenses em Gaza ostentam má conduta

Exército israelense mata menina palestina na Cisjordânia

A cerimônia fúnebre realizada para Bana Amjad Bakar Laboum, 13, morta a tiros por forças israelenses em Nablus, Cisjordânia em 07 de setembro de 2024. [Nedal Eshtayah/ Agência Anadolu]

Uma menina palestina foi morta por tiros do exército israelense na sexta-feira na Cisjordânia ocupada ao norte, relata a Agência Anadolu.

A morte ocorreu horas após o assassinato de um ativista turco-americano.

O Ministério da Saúde Palestino relatou a morte de Bana Amjad Bakar Laboum, 13, e disse que ela foi morta por forças israelenses em Qaryut, ao sul de Nablus.

A Sociedade do Crescente Vermelho Palestino confirmou que as equipes transportaram Bana, que havia sido baleada no peito.

O paramédico Youssef Dayriah da cidade de Aqraba disse à Anadolu que a menina foi baleada no coração enquanto olhava pela janela da casa de sua família.

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Ele observou que os ferimentos dela coincidiram com ataques do exército e de colonos ilegais na vila.

Confrontos eclodiram entre forças israelenses e moradores em Qaryut após as orações de sexta-feira, durante as quais o exército usou munição real, bombas sonoras e gás lacrimogêneo.

Mais cedo na sexta-feira, a ativista turco-americana Aysenur Ezgi Eygi foi morta por soldados israelenses na cidade de Beita, em Nablus.

Fouad Nafea, diretor do Hospital do Governo Rafidia em Nablus, disse à Anadolu que ela chegou à unidade com um ferimento na cabeça causado por tiros. Apesar dos esforços para ressuscitá-la, ela não sobreviveu.

Testemunhas relataram anteriormente à Anadolu que as forças israelenses dispararam tiros reais contra palestinos que participavam de um protesto contra a expansão dos assentamentos em Beita.

As tensões aumentaram em toda a Cisjordânia ocupada enquanto Israel continua um ataque à Faixa de Gaza, que matou quase 40.900 palestinos, principalmente mulheres e crianças, desde 7 de outubro.

Pelo menos 691 vítimas foram mortas e mais de 5.700 ficaram feridas por fogo israelense na Cisjordânia, de acordo com o Ministério da Saúde.

ASSISTA: Ativista americada é baleada por soldados israelenses 

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