Wahid Izhian Al-Ghalban, um menino palestino de 13 anos, foi gravemente ferido nos ataques aéreos israelenses, em consequência dos ferimentos, precisou amputar o pé e a mão e ficou cego de um olho. [Hani Alshaer/Agência Anadolu]
Wahid Izhian Al-Ghalban, um menino palestino de 13 anos, foi gravemente ferido nos ataques aéreos israelenses, em consequência dos ferimentos, precisou amputar o pé e a mão e ficou cego de um olho. [Hani Alshaer/Agência Anadolu]
Wahid Izhian Al-Ghalban, um menino palestino de 13 anos, foi gravemente ferido nos ataques aéreos israelenses, em consequência dos ferimentos, precisou amputar o pé e a mão e ficou cego de um olho. [Hani Alshaer/Agência Anadolu]
Wahid Izhian Al-Ghalban, um menino palestino de 13 anos, foi gravemente ferido nos ataques aéreos israelenses, em consequência dos ferimentos, precisou amputar o pé e a mão e ficou cego de um olho. [Hani Alshaer/Agência Anadolu]
Wahid Izhian Al-Ghalban, um menino palestino de 13 anos, foi gravemente ferido nos ataques aéreos israelenses, em consequência dos ferimentos, precisou amputar o pé e a mão e ficou cego de um olho. [Hani Alshaer/Agência Anadolu]
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Wahid Izhian Al-Ghalban, um menino palestino de 13 anos, foi gravemente ferido nos ataques aéreos israelenses, em consequência dos ferimentos, precisou amputar o pé e a mão e ficou cego de um olho. [Hani Alshaer/Agência Anadolu]
Wahid Izhian Al-Ghalban, um menino palestino de 13 anos, foi gravemente ferido nos ataques aéreos israelenses, em consequência dos ferimentos, precisou amputar o pé e a mão e ficou cego de um olho. [Hani Alshaer/Agência Anadolu]
Wahid Izhian Al-Ghalban, um menino palestino de 13 anos, foi gravemente ferido nos ataques aéreos israelenses, em consequência dos ferimentos, precisou amputar o pé e a mão e ficou cego de um olho. [Hani Alshaer/Agência Anadolu]
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Wahid Izhian Al-Ghalban, um menino palestino de 13 anos, foi gravemente ferido nos ataques aéreos israelenses, em consequência dos ferimentos, precisou amputar o pé e a mão e ficou cego de um olho.
Na Gaza bombardeada, milhares de crianças amputadas e feridas estão lutando para se recuperar sem o alívio adequado da dor devido ao bloqueio israelense, que impede que remédios cheguem aos necessitados.
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