![O jornalista da Al-Quds TV Cebr Abu Hedrus, que morreu em ataques israelenses no campo de refugiados de Nuseirat, colete e microfone são vistos durante sua cerimônia fúnebre em Deir al-Balah, Gaza, em 30 de dezembro de 2023. [Doaa Albaz/Agência Anadolu]](https://i0.wp.com/www.monitordooriente.com/wp-content/uploads/2024/10/AA-20231230-33311907-33311890-ISRAELI_ASSAULT_KILLS_106_GAZA_JOURNALISTS_IN_84_DAYS.webp?resize=933%2C638&quality=75&strip=all&ssl=1)
Mais três jornalistas palestinos foram mortos em ataques israelenses na Faixa de Gaza no domingo, elevando o número total de mortos desde o ano passado para 180, disse o escritório de mídia do governo, relata a Agência Anadolu.
O escritório de mídia identificou os repórteres mortos como Saed Radwan da TV local Al-Aqsa, Hamza Abu Salmiya da Agência de Notícias Sanad e Haneen Baroud, que trabalha para a Fundação Al-Quds.
Ele apelou à comunidade internacional e às organizações de imprensa para intervir “para deter a ocupação e processá-la em tribunais internacionais por seus crimes em andamento, e pressioná-la a parar seu genocídio em andamento e o assassinato de jornalistas palestinos”.
O exército israelense continuou uma ofensiva devastadora na Faixa de Gaza desde um ataque do Hamas no ano passado, apesar de uma resolução do Conselho de Segurança da ONU exigindo um cessar-fogo imediato.
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Quase 43.000 pessoas foram mortas desde então, a maioria mulheres e crianças, e mais de 100.000 outras ficaram feridas, de acordo com autoridades de saúde locais.
O ataque israelense deslocou quase toda a população do território em meio a um bloqueio em andamento que levou a uma grave escassez de alimentos, água limpa e medicamentos.
Israel também enfrenta um caso de genocídio no Tribunal Internacional de Justiça por suas ações em Gaza.