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Soldados israelenses em Gaza ostentam má conduta

Agência de notícias libanesa relata uma grande explosão no sul do Líbano em meio a violações israelenses do cessar-fogo

Nesta foto tirada de Marjayoun, fumaça espessa sobe das explosões enquanto as forças israelenses supostamente demolem moradias na cidade fronteiriça de Khiam, no sul do Líbano, em 1º de dezembro de 2024, dias após um frágil cessar-fogo entre Israel e o Hezbollah. [AFP via Getty Images]
Nesta foto tirada de Marjayoun, fumaça espessa sobe das explosões enquanto as forças israelenses supostamente demolem moradias na cidade fronteiriça de Khiam, no sul do Líbano, em 1º de dezembro de 2024, dias após um frágil cessar-fogo entre Israel e o Hezbollah. [AFP via Getty Images]

A mídia libanesa relatou uma grande explosão na cidade de Khiam, no sul do Líbano, no domingo, citando uma nova violação israelense de um acordo de cessar-fogo com Beirute, relata a Anadolu.

A agência de notícias estatal NNA atribuiu a explosão à demolição de algumas casas e edifícios pelas forças israelenses na cidade.

Explosões também foram ouvidas nos arredores das áreas de Yaroun e Maroun, no distrito de Tyre, no sul do Líbano.

Nenhum detalhe adicional foi fornecido.

A mídia libanesa relatou mais de 60 violações israelenses do acordo de cessar-fogo entre o Líbano e Israel desde 27 de novembro.

LEIA:  FACTBOX – Número de violações de cessar-fogo israelenses no Líbano chega a 62, com 24 relatadas no sábado

O acordo entre Tel Aviv e Beirute encerrou mais de 14 meses de combates entre o exército israelense e o grupo libanês Hezbollah desde o início da guerra de Gaza em outubro passado.

De acordo com os termos do cessar-fogo, Israel retirará suas forças ao sul da fronteira de fato da Linha Azul de forma gradual, enquanto o exército libanês posiciona suas forças no sul do Líbano em um período que não excede 60 dias.

A implementação do acordo será supervisionada pelos EUA e pela França, mas os detalhes sobre os mecanismos de execução permanecem obscuros.

Mais de 3.960 pessoas foram mortas e mais de 16.500 ficaram feridas em ataques israelenses no Líbano, com mais de 1 milhão de deslocados desde outubro do ano passado, de acordo com autoridades de saúde libanesas.

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