Fotografias dos corpos estão expostas nas paredes. Os familiares inicialmente tentam identificar as vítimas a partir dessas imagens, depois entram no necrotério em busca de seus entes queridos entre os corpos torturados. Damasco, Síria, em 11 de dezembro de 2024. [Emin Sansar/Agência Anadolu]

Fotografias dos corpos estão expostas nas paredes. Os familiares inicialmente tentam identificar as vítimas a partir dessas imagens, depois entram no necrotério em busca de seus entes queridos entre os corpos torturados. Damasco, Síria, em 11 de dezembro de 2024. [Emin Sansar/Agência Anadolu]

Fotografias dos corpos estão expostas nas paredes. Os familiares inicialmente tentam identificar as vítimas a partir dessas imagens, depois entram no necrotério em busca de seus entes queridos entre os corpos torturados. Damasco, Síria, em 11 de dezembro de 2024. [Emin Sansar/Agência Anadolu]

Fotografias dos corpos estão expostas nas paredes. Os familiares inicialmente tentam identificar as vítimas a partir dessas imagens, depois entram no necrotério em busca de seus entes queridos entre os corpos torturados. Damasco, Síria, em 11 de dezembro de 2024. [Emin Sansar/Agência Anadolu]

Fotografias dos corpos estão expostas nas paredes. Os familiares inicialmente tentam identificar as vítimas a partir dessas imagens, depois entram no necrotério em busca de seus entes queridos entre os corpos torturados. Damasco, Síria, em 11 de dezembro de 2024. [Emin Sansar/Agência Anadolu]Fotografias dos corpos estão expostas nas paredes. Os familiares inicialmente tentam identificar as vítimas a partir dessas imagens, depois entram no necrotério em busca de seus entes queridos entre os corpos torturados. Damasco, Síria, em 11 de dezembro de 2024. [Emin Sansar/Agência Anadolu]

Fotografias dos corpos estão expostas nas paredes. Os familiares inicialmente tentam identificar as vítimas a partir dessas imagens, depois entram no necrotério em busca de seus entes queridos entre os corpos torturados. Damasco, Síria, em 11 de dezembro de 2024. [Emin Sansar/Agência Anadolu]

Fotografias dos corpos estão expostas nas paredes. Os familiares inicialmente tentam identificar as vítimas a partir dessas imagens, depois entram no necrotério em busca de seus entes queridos entre os corpos torturados. Damasco, Síria, em 11 de dezembro de 2024. [Emin Sansar/Agência Anadolu]

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Pessoas em busca de familiares desaparecidos se reúnem do lado de fora do Hospital Al Mujtahid para identificar corpos que foram torturados até a morte pelo regime de Assad em Damasco. Os corpos de pessoas que parecem ter sido torturados até à morte pelo regime deposto de Bashar al-Assad na Síria – responsável pela tortura de centenas de milhares de pessoas – foram recentemente descobertos. Cerca de 40 corpos, apresentando sinais claros de tortura, foram encontrados em sacos para cadáveres no necrotério do hospital militar de Harasta e posteriormente transferidos para o Hospital Al Mujtahid para autópsias. Os esforços para identificar as vítimas continuam.

Fotografias dos corpos estão expostas nas paredes. Os familiares inicialmente tentam identificar as vítimas a partir dessas imagens, depois entram no necrotério em busca de seus entes queridos entre os corpos torturados.

LEIA: Regime sírio usou mais de 70 métodos de tortura em 50 centros de detenção

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