Ao menos sete palestinos, incluindo um bebê de dois anos de idade, foram assassinados por um ataque israelense contra uma escola convertida em abrigo a famílias deslocadas na Cidade de Gaza, neste sábado (14), reportou a Defesa Civil da Palestina.

Palestinos choram os mortos por ataque israelense à Escola Secundária de al-Majda Waseela, na Cidade de Gaza, em 14 de dezembro de 2024 [Mahmoud Isleem/Agência Anadolu]

Palestinos choram os mortos por ataque israelense à Escola Secundária de al-Majda Waseela, na Cidade de Gaza, em 14 de dezembro de 2024 [Mahmoud Isleem/Agência Anadolu]

Palestinos choram os mortos por ataque israelense à Escola Secundária de al-Majda Waseela, na Cidade de Gaza, em 14 de dezembro de 2024 [Mahmoud Isleem/Agência Anadolu]

Palestinos choram os mortos por ataque israelense à Escola Secundária de al-Majda Waseela, na Cidade de Gaza, em 14 de dezembro de 2024 [Mahmoud Isleem/Agência Anadolu]

Palestinos choram os mortos por ataque israelense à Escola Secundária de al-Majda Waseela, na Cidade de Gaza, em 14 de dezembro de 2024 [Mahmoud Isleem/Agência Anadolu]

Palestinos choram os mortos por ataque israelense à Escola Secundária de al-Majda Waseela, na Cidade de Gaza, em 14 de dezembro de 2024 [Mahmoud Isleem/Agência Anadolu]

Palestinos choram os mortos por ataque israelense à Escola Secundária de al-Majda Waseela, na Cidade de Gaza, em 14 de dezembro de 2024 [Mahmoud Isleem/Agência Anadolu]

Palestinos choram os mortos por ataque israelense à Escola Secundária de al-Majda Waseela, na Cidade de Gaza, em 14 de dezembro de 2024 [Mahmoud Isleem/Agência Anadolu]

“Sete mortos e 12 feridos foram recuperados dos escombros da Escola Secundária de al-Majda Waseela, com baixas transferidas ao Hospital Baptista [al-Ahli] e Hospital al-Shifa”, informou a Defesa Civil em comunicado.

Entre as vítimas fatais, Janan al-Ghurra, de apenas dois anos, corroborou um repórter em campo da agência de notícias Anadolu.

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Testemunhas confirmaram que a escola sofria superlotação devido ao influxo de famílias deslocadas pelos avanços israelenses no enclave, sobretudo na região norte. A instalação continua ainda salas de aula improvisadas de ensino médio, como iniciativa local.

Israel mantém ataques contra a população civil de Gaza há 14 meses, com mais de 44 mil mortos e 105 mil feridos, além de dois milhões de desabrigados sob sítio absoluto — sem comida, água ou sequer medicamentos.

Neste contexto, o Tribunal Penal Internacional (TPI), em Haia, deferiu mandados de prisão contra o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, e o ex-ministro da Defesa, Yoav Gallant, por crimes de guerra e lesa-humanidade em Gaza.

O Estado israelense é também réu por genocídio no Tribunal Internacional de Justiça (TIJ), também em Haia, sob denúncia sul-africana deferida em janeiro.

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