![Foto: Pessoas agitam bandeiras da oposição e se reúnem no centro de Aleppo para comemorar o colapso do regime Baath, de 61 anos, na Síria e o fim do governo da família Assad, em 13 de dezembro de 2024, em Aleppo, Síria [Kasım Rammah/Agência Anadolu]](https://i0.wp.com/www.monitordooriente.com/wp-content/uploads/2024/12/AA-20241213-36476908-36476905-SYRIANS_CONTINUE_CELEBRATIONS_FOLLOWING_COLLAPSE_OF_61YEARLONG_BAATH_REGIME_IN_SYRIA.webp?resize=1200%2C800&quality=75&strip=all&ssl=1)
As relações entre o novo governo sírio e o Hamas testemunharam uma aproximação “crescente” nas últimas semanas, após a queda do regime de Bashar Al-Assad.
Os observadores atribuíram a coordenação e os contatos de alto nível ao apoio público do proeminente líder do Hamas, Khaled Meshaal, que apoiou a revolução síria em 2011.
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Relatos da mídia disseram que Meshaal conversou por telefone com o novo líder sírio Ahmed Al-Sharaa, que recebeu bem as recentes declarações de Meshaal sobre a queda do regime e a vitória da revolução síria.
Há duas semanas, Meshaal parabenizou o “povo sírio irmão” em nome do “povo palestino” pelo “sucesso de sua revolução contra a tirania e a opressão”.
De acordo com relatos, a coordenação política em andamento entre o novo governo sírio e o Hamas pode fazer com que o movimento e a Jihad Islâmica sejam excluídos da decisão das autoridades sírias de fechar todos os escritórios de facções e organizações palestinas em Damasco.
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