Ativistas recordam martírio de Aaron Bushnell em frente a embaixada de Israel
26 de fevereiro de 2025, às 13h16
Vigília para Aaron Bushnell, membro da Aeronáutica dos Estados Unidos de 25 anos, que cometeu autoimolação em protesto ao genocídio em Gaza, em frente à embaixada israelense em Washington, em 25 de fevereiro de 2025 [Celal Günes/Agência Anadolu]
No primeiro aniversário de sua morte, ativistas se reuniram em frente à embaixada de Israel e à Casa Branca, em Washington, com flores e velas, para protestar em sua homenagem.
Vigília para Aaron Bushnell, membro da Aeronáutica dos Estados Unidos de 25 anos, que cometeu autoimolação em protesto ao genocídio em Gaza, em frente à embaixada israelense em Washington, em 25 de fevereiro de 2025 [Celal Günes/Agência Anadolu]
Vigília para Aaron Bushnell, membro da Aeronáutica dos Estados Unidos de 25 anos, que cometeu autoimolação em protesto ao genocídio em Gaza, em frente à embaixada israelense em Washington, em 25 de fevereiro de 2025 [Celal Günes/Agência Anadolu]
Vigília para Aaron Bushnell, membro da Aeronáutica dos Estados Unidos de 25 anos, que cometeu autoimolação em protesto ao genocídio em Gaza, em frente à embaixada israelense em Washington, em 25 de fevereiro de 2025 [Celal Günes/Agência Anadolu]
Vigília para Aaron Bushnell, membro da Aeronáutica dos Estados Unidos de 25 anos, que cometeu autoimolação em protesto ao genocídio em Gaza, em frente à embaixada israelense em Washington, em 25 de fevereiro de 2025 [Celal Günes/Agência Anadolu]
Vigília para Aaron Bushnell, membro da Aeronáutica dos Estados Unidos de 25 anos, que cometeu autoimolação em protesto ao genocídio em Gaza, em frente à embaixada israelense em Washington, em 25 de fevereiro de 2025 [Celal Günes/Agência Anadolu]
Vigília para Aaron Bushnell, membro da Aeronáutica dos Estados Unidos de 25 anos, que cometeu autoimolação em protesto ao genocídio em Gaza, em frente à embaixada israelense em Washington, em 25 de fevereiro de 2025 [Celal Günes/Agência Anadolu]
Em fevereiro de 2024, Bushnell ateou fogo ao próprio corpo em frente à missão israelense na capital americana, ao denunciar abertamente os crimes israelenses em Gaza, com anuência da então gestão democrata de Joe Biden.
Na ocasião, afirmou Bushnell: “Não serei mais cúmplice do genocídio. Estou prestes a realizar um ato extremo de protesto, mas, comparado ao que as pessoas estão vivenciando na Palestina, nas mãos dos colonizadores, não é nada extremo — é o que nossas elites decidiram que é normal”.