![Veículos militares israelenses cruzam a cerca ao retornar da zona de amortecimento com a Síria, perto da aldeia drusa de Majdal Shams nas Colinas de Golã anexadas a Israel em 10 de dezembro de 2024 [Jalaa Marey/AFP via Getty Images]](https://i0.wp.com/www.monitordooriente.com/wp-content/uploads/2025/03/GettyImages-2188590190-scaled-e1733833120758.webp?fit=920%2C613&ssl=1)
A ocupação das Colinas de Golã por Israel desestabiliza a situação de segurança na Síria, disse Thameen Al-Kheetan, porta-voz do Escritório de Direitos Humanos da ONU, à Anadolu, afirmando que Israel viola o acordo de retirada de 1974 ao ocupar áreas além da zona de amortecimento de Golã e planeja “dobrar a população de colonos nas Colinas de Golã ocupadas”.
A ocupação e os planos de Israel “minam a soberania e a integridade territorial da Síria e podem potencialmente desestabilizar ainda mais uma situação de segurança já frágil”, disse o porta-voz.
Após a queda do regime de Bashar al-Assad em dezembro, Israel expandiu sua ocupação das Colinas de Golã sírias ao tomar a zona de amortecimento desmilitarizada, um movimento que violou o acordo de desligamento de 1974 com a Síria. Também intensificou os ataques aéreos visando posições militares sírias em todo o país.
Os recentes avanços militares de Israel nas Colinas de Golã, que ocupa desde 1967, atraíram a condenação da ONU e de várias nações árabes
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