Com mais palestinos mortos por Israel, total em Gaza se aproxima de 50.400

Moradores palestinos inspecionam o prédio destruído e coletam itens utilizáveis ​​no terceiro dia do Eid al-Fitr, após o exército israelense ter atacado várias áreas na Faixa de Gaza em 1 de abril de 2025 em Khan Yunis. [Abed Rahim Khatib/ Agência Anadolu]

Moradores palestinos inspecionam o prédio destruído e coletam itens utilizáveis ​​no terceiro dia do Eid al-Fitr, após o exército israelense ter atacado várias áreas na Faixa de Gaza em 1 de abril de 2025 em Khan Yunis. [Abed Rahim Khatib/ Agência Anadolu]

Moradores palestinos inspecionam o prédio destruído e coletam itens utilizáveis ​​no terceiro dia do Eid al-Fitr, após o exército israelense ter atacado várias áreas na Faixa de Gaza em 1 de abril de 2025 em Khan Yunis. [Abed Rahim Khatib/ Agência Anadolu]

Moradores palestinos inspecionam o prédio destruído e coletam itens utilizáveis ​​no terceiro dia do Eid al-Fitr, após o exército israelense ter atacado várias áreas na Faixa de Gaza em 1 de abril de 2025 em Khan Yunis. [Abed Rahim Khatib/ Agência Anadolu]

Moradores palestinos inspecionam o prédio destruído e coletam itens utilizáveis ​​no terceiro dia do Eid al-Fitr, após o exército israelense ter atacado várias áreas na Faixa de Gaza em 1 de abril de 2025 em Khan Yunis. [Abed Rahim Khatib/ Agência Anadolu]

Moradores palestinos inspecionam o prédio destruído e coletam itens utilizáveis ​​no terceiro dia do Eid al-Fitr, após o exército israelense ter atacado várias áreas na Faixa de Gaza em 1 de abril de 2025 em Khan Yunis. [Abed Rahim Khatib/ Agência Anadolu]

Moradores palestinos inspecionam o prédio destruído e coletam itens utilizáveis ​​no terceiro dia do Eid al-Fitr, após o exército israelense ter atacado várias áreas na Faixa de Gaza em 1 de abril de 2025 em Khan Yunis. [Abed Rahim Khatib/ Agência Anadolu]

Moradores palestinos inspecionam o prédio destruído e coletam itens utilizáveis ​​no terceiro dia do Eid al-Fitr, após o exército israelense ter atacado várias áreas na Faixa de Gaza em 1 de abril de 2025 em Khan Yunis. [Abed Rahim Khatib/ Agência Anadolu]

Moradores palestinos inspecionam o prédio destruído e coletam itens utilizáveis ​​no terceiro dia do Eid al-Fitr, após o exército israelense ter atacado várias áreas na Faixa de Gaza em 1 de abril de 2025 em Khan Yunis. [Abed Rahim Khatib/ Agência Anadolu]Moradores palestinos inspecionam o prédio destruído e coletam itens utilizáveis ​​no terceiro dia do Eid al-Fitr, após o exército israelense ter atacado várias áreas na Faixa de Gaza em 1 de abril de 2025 em Khan Yunis. [Abed Rahim Khatib/ Agência Anadolu]

Moradores palestinos inspecionam o prédio destruído e coletam itens utilizáveis ​​no terceiro dia do Eid al-Fitr, após o exército israelense ter atacado várias áreas na Faixa de Gaza em 1 de abril de 2025 em Khan Yunis. [Abed Rahim Khatib/ Agência Anadolu]

Pelo menos mais 42 palestinos foram mortos em ataques aéreos israelenses na Faixa de Gaza, elevando o número de mortos na guerra genocida de Israel desde outubro de 2023 para 50.399, disse o Ministério da Saúde na terça-feira, informou a agência de notícias Anadolu.

Uma declaração do ministério disse que mais 183 feridos também foram transferidos para hospitais nas últimas 24 horas, elevando o número de feridos para 114.583 no ataque israelense.

“Muitas vítimas ainda estão presas sob os escombros e nas estradas, pois os socorristas não conseguem alcançá-las”, acrescentou.

O exército israelense lançou uma campanha aérea surpresa na Faixa de Gaza em 18 de março, matando 1.042 pessoas e ferindo mais de 2.500, apesar de um acordo de cessar-fogo e troca de prisioneiros que foi firmado em janeiro.

Em novembro passado, o Tribunal Penal Internacional emitiu mandados de prisão para o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu e seu ex-ministro da Defesa Yoav Gallant por crimes de guerra e crimes contra a humanidade em Gaza.

Israel também enfrenta um caso de genocídio no Tribunal Internacional de Justiça por sua guerra no enclave.

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