Fórum Latino Palestino celebra Dia da Terra na Alesp chamando ações contra o genocídio

1 semana ago

Um evento de alerta para a gravidade dos crimes de Israel cometidos Gaza e na Cisjordânia, que aceleram o genocídio com apoio dos Estados Unidos, e a necessidade de reforçar uma corrente mundial para barrá-los será o foco da celebração do Dia da Terra Palestina na Assembleia Legislativa de São Paulo, nesta sexta-feira (04), a partir das 19h. 

Card anunciando o evento do Dia da Terra Palestina [Fórum Latino Palestino]

A atividade é organizada pelo Fórum Latino Palestino (FLP), em cooperação com a deputada estaul Monica Seixas, e terá a participação especial remota do parlamentar do Conselho Legislativo Palestino, Mustafa Barghouti. Ele deve dar um panorama das atrocidades que estão sendo cometidas neste momento, no esforço de levantar movimentos sociais e políticos em todo mundo para que o genocídio seja interrrompido. Entre os crimes mais devastadores de Israel, além das mortes, destruição de infraestrutura e deslocamentos, está o uso da fome e da doença – que se alastra em meio ao esgoto e restos radioativos de bombas, como armas de guerra. 

A sessão deste será dirigida pelo presidente do FLP, Mohammed El-Kadri e pela deputada Mônica Seixas, do PSOL, e terá uma mesa de lideranças e estudiosos da luta palestina no Brasil composta por Arlene Clemesha, do Centro de Estudos Palestinos (Cepal), da Universidade de São Paulo; Teresinha Pinto, do Núcleo Palestina do Partido dos Trabalhadores; Soraya Misleh, da Frente Palestina SP; Samir Oliveira, da Fundação Lauro Campos e Mariele Franco/ PSOL.

O Dia da Terra Palestina é comemorado anualmente em 30 de março e marca uma semana de atividades para lembrar  a greve geral palestina de 1976 contra o plano israelense de expropriação de terras na Galileia e a construção assentamentos em aldeias. 

O Fórum Latino Palestina promove ações e diálogos na América Latina para propor e reforçar iniciativas políticas e de movimentos sociais contra a ocupação israelense, o apartheid e o genocídio, somando forças com os protestos mundiais contra a guerra israelense na Palestina.

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