Forças de ocupação israelense prendem cinco palestinos perto do Portão de Al-Rahma (Portão da Misericórdia) no complexo da Mesquita Al-Aqsa em Jerusalém em 7 de janeiro de 2020. [Agência Islâmica Waqf/Agência Anadolu de Jerusalém]
Forças de ocupação israelense prendem cinco palestinos perto do Portão de Al-Rahma (Portão da Misericórdia) no complexo da Mesquita Al-Aqsa em Jerusalém em 7 de janeiro de 2020. [Agência Islâmica Waqf/Agência Anadolu de Jerusalém]
Forças de ocupação israelense prendem cinco palestinos perto do Portão de Al-Rahma (Portão da Misericórdia) no complexo da Mesquita Al-Aqsa em Jerusalém em 7 de janeiro de 2020. [Agência Islâmica Waqf/Agência Anadolu de Jerusalém]
Forças de ocupação israelense prendem cinco palestinos perto do Portão de Al-Rahma (Portão da Misericórdia) no complexo da Mesquita Al-Aqsa em Jerusalém em 7 de janeiro de 2020. [Agência Islâmica Waqf/Agência Anadolu de Jerusalém]
Forças de ocupação israelense prendem cinco palestinos perto do Portão de Al-Rahma (Portão da Misericórdia) no complexo da Mesquita Al-Aqsa em Jerusalém em 7 de janeiro de 2020. [Agência Islâmica Waqf/Agência Anadolu de Jerusalém]
Forças de ocupação israelense prendem cinco palestinos perto do Portão de Al-Rahma (Portão da Misericórdia) no complexo da Mesquita Al-Aqsa em Jerusalém em 7 de janeiro de 2020. [Agência Islâmica Waqf/Agência Anadolu de Jerusalém]
A Agência Anadolu informou que as forças de ocupação israelense prenderam ontem cinco palestinos perto do portão de Al-Rahma no complexo da mesquita de Al-Aqsa.
Segundo um comunicado divulgado pelo Waqf islâmico em Jerusalém, os detidos são uma mulher e quatro homens.
Testemunhas oculares disseram à Agência Anadolu que as forças israelenses atacaram vários fiéis palestinos antes de prender os cinco palestinos dentro do local sagrado islâmico.
Desde fevereiro do ano passado, quando a mesquita Al-Rahma foi reaberta após 16 anos de fechamento por Israel, as forças de ocupação aumentaram suas violações contra os fiéis muçulmanos e os guardas da mesquita Al-Aqsa.
Israel não emitiu nenhuma declaração para esclarecer as razões por trás das detenções.