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Soldados israelenses em Gaza ostentam má conduta

Israel fecha a maioria dos portões da Mesquita Al-Aqsa

Imagem de uma das ocasiões em que o complexo de Al-Aqsa foi fechado por policiais israelenses , em 11 de agosto de 2019 [Faiz Abu Rmeleh / Agência Anadolu]

O direito perdido à maternidade em GazaNa sexta-feira, as forças de ocupação israelense fecharam a maioria dos portões da Mesquita Al-Aqsa e restringiram a entrada de fiéis palestinos e nome de combater a propagação do coronavírus, informou o Arabi21.com.

Como parte de suas restrições, as forças de ocupação israelenses permitiram a entrada dos fiéis palestinos em seu local sagrado, apenas através de três portões.

Os três portões foram fechados, mas depois reabertos devido ao alerta palestino sobre os planos israelenses de explorar a crise do coronavírus para promover uma agenda de judaísmo.

Relatórios de ativistas palestinos e ONGs revelaram que o fechamento dos portões da Mesquita Al-Aqsa coincidiu com a detenção e deportação, e plena crise, de funcionários palestinos que trabalhavam na mesquita Al-Aqsa, incluindo o diretor e vice-diretor do local sagrado.

Também na sexta-feira, jovens palestinos atiraram pedras em veículos militares das forças de ocupação israelenses que invadiram o bairro de Al-Issawiya pela manhã.

Al-Issawiya está sob uma feroz campanha militar israelense há anos, aumentada  há nove meses, quando a ocupação israelense fechou muitas ruas do bairro palestino, deteve dezenas de seus residentes e impôs prisão domiciliar a muitos outros, na tentativa de implementar um plano de liquidação na área.

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