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Chefe da agência de fronteira da União Europeia deve parar por causa do abuso de refugiados, diz relatório parlamentar

O presidente do Conselho Europeu, Charles Michel (centro), e a primeira-ministra da Lituânia, Ingrida Simonyte (dir.), se encontram com oficiais da missão da Frontex enquanto visitam o posto fronteiriço de Padvarionys perto da Bielo-Rússia em Medininkai, Lituânia, em 6 de julho de 2021 [Petras Malukas/AFP via Getty Images]

A agência de fronteira da UE, Frontex, falhou em proteger os direitos humanos dos requerentes de asilo, de acordo com um relatório do Parlamento Europeu, segundo o Guardian.

O autor do relatório, Tineke Strik, disse ao Guardian que a Frontex “não cumpriu as suas obrigações de direitos humanos e, portanto, não evitou futuras violações”.

Strik, um eurodeputado holandês verde, quer que o diretor da agência, Fabrice Leggeri, renuncie ou seja demitido.

A Frontex sabia sobre as violações dos direitos humanos e resistências por parte das forças gregas no Egeu, escreveu o Der Spiegel da Alemanha na quinta-feira passada.

O Der Spiegel relatou que uma investigação de meses de duração pelo Parlamento da UE levou à conclusão de que a Frontex tinha evidências de resistências ilegais por parte da guarda costeira grega, mas “falhou em abordar e prevenir as violações dos direitos fundamentais”.

Em fevereiro passado, a Frontex estava sob investigação do Organismo Europeu de Luta Antifraude (OLAF, na sigla em inglês), órgão independente da UE contra a corrupção, por alegações de repulsão ilegal de migrantes que se dirigiam para águas gregas da Turquia em seu esforço para conter o fluxo de refugiados e requerentes de asilo.

LEIA: Dois meses após as bombas de Israel, Gaza ainda vive o trauma

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