![Apoiadores assistem a membros do movimento xiita libanês Hezbollah realizam uma reconstituição de um ataque a um tanque israelense para marcar o 11º aniversário do fim da guerra de 2006 com Israel, na vila de Khiam, no sul do Líbano, em 13 de agosto de 2017 [Mahmoud Zayyat/AFP via Getty Images]](https://i0.wp.com/www.monitordooriente.com/wp-content/uploads/2021/08/GettyImages-831056418-scaled-e1626084244867.jpg?resize=1200%2C800&quality=75&strip=all&ssl=1)
O Movimento de Resistência Islâmica Palestina Hamas saudou na sexta-feira a retaliação libanesa aos ataques israelenses no sul do país, anunciou um comunicado a que o MEMO teve acesso.
“Parabenizamos e apoiamos totalmente a resposta feita pela resistência islâmica no Líbano esta manhã (sexta-feira), e seu bombardeio de locais pertencentes ao inimigo sionista em resposta aos crimes de ocupação e alvejamento de territórios libaneses,” a declaração expressa.
“Resistir à ocupação e responder aos seus crimes e às violações é um direito garantido aos povos ocupados e abusados”, acrescentou o comunicado.
O Hezbollah assumiu a responsabilidade pelo lançamento de uma enxurrada de foguetes no norte de Israel, declarando que o lançamento dos foguetes veio em retaliação aos ataques israelenses no sul do Líbano.
“Terras abertas nas proximidades dos locais de ocupação israelense nas Fazendas Shebaa foram alvejadas por dezenas de foguetes de 122 mm”, confirmou o Hezbollah em um comunicado divulgado pela Agência Anadolu.
De acordo com o Hezbollah, o bombardeio foi “em resposta aos ataques aéreos israelenses em áreas abertas nas áreas de Al-Jarmaq e Al-Shawakir na noite de quinta-feira”.
O Hamas condenou esses ataques. “Este comportamento reflete a política sionista de arrogância contra todos os componentes da nação e seu povo”, afirmou Hazem Qassem, porta-voz do movimento, em um comunicado.
Ele acrescentou: “O terrorismo sionista, que se estende por toda a região, não vai impedir a resistência da nação ao projeto colonial sionista que visa expandir suas terras e aproveitar as capacidades da nação”.
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