Um tribunal criminal do Egito condenou ontem o vice-guia da Irmandade Muçulmana, Mahmoud Ezzat, à prisão perpétua por acusações de espionagem para o Hamas, informou o Arabi21.
Essa é a terceira sentença de prisão perpétua contra Ezzat desde agosto de 2020. Ele foi condenado à morte à revelia por causa da reivindicação e apelou depois que foi detido em agosto de 2020.
Durante a sentença, a juíza Shereen Fahmi acusou Ezzat de trair o Egito e de cometer atos que prejudicam a segurança nacional.
Uma das acusações contra Ezzat foi sua participação na conferência Diálogo Islâmico-Americano organizada pelo Brookings Center em 2004 em Doha. O ex-presidente dos Estados Unidos Bill Clinton participou da conferência.
O Egito afirma que Ezzat participou da conferência para contatar lados estrangeiros oficiais e não oficiais para obter apoio para realizar um golpe no Egito.
LEIA: Para o Hamas, Israel não leva a sério o acordo de troca de prisioneiros
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