O próximo título da franquia de jogos eletrônicos Assassin’s Creed deve se passar em Bagdá, capital do Iraque, segundo informações obtidas pela rede de notícias Bloomberg.
O estúdio Ubisoft, responsável por desenvolver a popular série de ação e aventura, trabalha agora no próximo lançamento, originalmente planejado como DLC (conteúdo adicional) para Assassin’s Creed: Valhalla, lançado em 2020.
No entanto, rumores apontam que a história tornou-se um jogo próprio, sob codinome “Rift”.
O próximo lançamento deve concentrar-se em um dos principais antagonistas da aventura nórdica: Basim Ibn Ishaq, membro de um antigo sindicato de assassinos conhecido como “Hidden Ones”, que pertence ao folclore da franquia.
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Vale notar que os vikings tiveram contato com o Califado Abássida.
Apesar do projeto não possuir a mesma dimensão dos jogos de mundo aberto Valhalla e outros títulos anteriores, especula-se um retorno a uma experiência de maior furtividade (stealth) que caracterizou as primeiras aventuras da série.
Será também a primeira vez que a história retorna ao Oriente Médio desde o primeiro título da franquia, sucesso de público e crítica lançado em 2007, cujo cenário é a Terra Santa, durante a Terceira Cruzada.
A Ubisoft recusou-se a comentar “rumores ou especulações, pois são um desserviço às equipes de desenvolvimento e à comunidade”. Entretanto, insistiu que há um “uma programação sólida e empolgante de produtos em desenvolvimento, tanto marcas estabelecidas com novas reviravoltas e mecânicas, quanto jogos inéditos que continuarão a mudar a paisagem atual do mercado de video games”.
No último ano, um dos produtores de Valhalla, José Araiza, confirmou o eventual retorno de Basim Ibn Ishaq em entrevista ao website Eurogamer: “Não vou dar mais detalhes, mas, sim, certamente veremos mais de Basim”.
O lançamento de “Rift” deve ocorrer no fim deste ano ou em 2023, segundo as informações.
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