Os relatórios sobre o Estado de apartheid instalado por Israel na Palestina produzidos pelas ongs Human Rights Watch, B’Tselem e Anistia Internacional são considerados conjuntos de provas e evidências abundantes para levar a condenações nos tribunais e providências da comunidade internacional para por fim à ocupação. Mas o caminho até que se faça justiça para os palestinos continua sendo obstruído pelos poderosos lobbies pró-Israel que interditam inclusive as vozes e manifestações pró-Palestina nos debates públicos, acusando-as de antissemitismo pelas críticas ao Estado de ocupação. Para que os conteúdos desses relatórios não sejam minimizados ou desqualificados nas instâncias internacionais, as denúncias e seus encaminhamentos tem sido objeto de análises e debates pela sociedade civil e academia, bem como divulgados na perspectiva de que o apartheid seja de fato combatido e encerrado.
No dia 11/03, às 19h, o Grupo de Estudos Retóricas do Poder e Resistências (Gerpor/UnB), em parceria com a Juventude Sanaúd, realizará o evento “Israel: terra do apartheid?” para discutir os relatórios das três organizações, as intenacionais HRW e Anistia, e a israelense B’Tselem.
O articulista do Monitor do Oriente Médio (MEMO), Bruno Bealini, participará dessa conversa com a representante da Anistia Internacional no Brasil, Jurema Werneck e os pesquisadores Bruno Huberman (PUC/SP) e Arlene Clemesha (USP), sob a coordenação de Alfredo Feres (Gerpor/UnB).
A transmissão será pelo canal do YouTube do Grupo de Estudos da Juventude Sanaúd: https://linktr.ee/gerpor.unb. E pela página do Gerpor no Facebook.
ASSISTA: Memo conversa com Jurema Werneck