Mais de 11.000 americanos assinaram uma petição exigindo que a General Mills fechasse sua fábrica de Pillsbury no assentamento ilegal de Atarot, construído em terras palestinas ocupadas.
A petição dizia: “A ONU nomeou a General Mills como uma das 112 empresas que violam o direito internacional humanitário e de direitos humanos ao operar em territórios palestinos ocupados”.
“É a fábrica de Pillsbury na Zona Industrial Atarot, um assentamento israelense ilegal em Jerusalém Oriental, que deslocou, explorou, sufocou e prejudicou vidas, meios de subsistência e terras palestinas locais”, acrescentou a petição.
A petição dizia que a General Mills “lucra com o apartheid e é cúmplice da ocupação e anexação da Cisjordânia por Israel”.
Os signatários exigiram que a General Mills fechasse sua fábrica em Jerusalém Oriental ocupada, enfatizando seu compromisso de boicotar os produtos da Pillsbury até que essa demanda fosse atendida.
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A notícia disso vem quando pelo menos sete palestinos foram presos pelas forças de ocupação israelenses na Cisjordânia hoje, incluindo um homem de 62 anos.
Fontes locais disseram que as forças de ocupação prenderam pelo menos sete palestinos, incluindo Shaker Amara, funcionário do Hamas, de 62 anos, do campo de Aqabat Jabr, em Jericó, além de prisioneiros libertados e outros cidadãos.
As fontes observaram que as forças de ocupação também prenderam o candidato às eleições municipais de Al-Bireh, Islam Al-Taweel, o chefe da lista Al-Bireh us Together, investigador e prisioneiro libertado Emad Abu Awwad de Al-Bireh, o prisioneiro libertado Nael Abu Asal, Omar Abu Jenadi de Jericó, Muath Abu Tarboush do campo de Al-Ezza ao norte de Belém, e Mahdi Zakarneh e Rami Yaseen de Jenin.
A líder do Hamas, Amara, é uma ex-prisioneira, presa mais de treze vezes pela ocupação, mantida sob detenção administrativa – sem acusação ou julgamento.