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Soldados israelenses em Gaza ostentam má conduta

Hamas pede proteção ao Túmulo dos Patriarcas em Hebron

Comitê de Reabilitação da Palestina exibe bandeira da Unesco e bandeira nacional perto do Túmulo dos Patriarcas (Mesquita Abraâmica), em Hebron (Al-Khalil), na Cisjordânia ocupada, 13 de dezembro de 2011 [Hazem Bader/AFP via Getty Images]

O movimento palestino Hamas expressou seu repúdio ao fechamento israelense a muçulmanos do Túmulo dos Patriarcas (Mesquita Abraâmica), em Hebron (Al-Khalil), na Cisjordânia ocupada.

Em nota, o grupo radicado em Gaza condenou “permitir colonos ilegais a profanar a mesquita e violar sua santidade ao celebrar feriados religiosos no local” e reiterou que “tais práticas violam flagrantemente a liberdade de culto”.

“Destacamos que a Mesquita Abraâmica é um espaço de culto exclusivo dos muçulmanos, fato confirmado pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco), em 2017, de modo que os colonos não têm qualquer direito ao local”, insistiu o Hamas.

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Em sua nota, o Hamas conclamou palestinos a “conservar sua resistência perante os abusos das forças da ocupação sionista e de colonos extremistas judeus”.

“Pedimos à comunidade internacional e órgãos de direitos humanos que condenem os crimes e violações da ocupação israelense e apoiem nosso povo, nossa terra e nossos santuários cristãos e islâmicos”, concluiu o Hamas.

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