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Chile, Argentina, México e Cuba condenam ataques israelenses em Al-Aqsa

Polícia israelense expulsa fiéis do complexo de Al-Aqsa, em Jerusalém ocupada, em 5 de abril de 2023 [Mostafa Alkharouf/Agência Anadolu]

Argentina, Chile, México e Cuba condenaram a agressão israelense a cidadãos palestinos dentro da Mesquita de Al-Aqsa, em Jerusalém ocupada, ao reiterar que Israel deve evitar uma escalada da violência.

Em nota divulgada pela agência Quds Press, declarou o governo argentino: “Os lugares sagrados em Jerusalém são designados para orações seguras e pacíficas”. Buenos Aires instou o exército israelense a “respeitar o status quo histórico e religioso neste local sagrado”.

O Chile expressou preocupação com a violência após “a polícia israelense invadir um local de culto e expulsar as pessoas do local”. Santiago pediu à ocupação que “evite atos de provocação que levem a violência” e reiterou a importância do status histórico-religioso de Jerusalém.

O Ministério das Relações Exteriores do México manifestou “profunda preocupação com o uso da força pela polícia israelense dentro da Mesquita de Al-Aqsa”.

O Ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez, condenou a incursão israelense na Mesquita de Al-Aqsa e os ataques a fiéis muçulmanos durante o mês sagrado do Ramadã. No Twitter, Rodríguez descreveu o ataque como uma clara violação das normas internacionais.

“Ações dessa natureza ferem o sentimento religioso dos palestinos e exacerbam o clima de violência”, acrescentou o chanceler cubano.

LEIA: Violações praticadas por Israel visam tomada total de Jerusalém para declará-la sua capital

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