
As relações ibérico-islâmicas são marcadas por conflitos e controvérsias. A reconquista da península e as guerras em Marrocos (1415-1769) são as mais discutidas popularmente. Contudo, há um cenário até recentemente negligenciado pelos historiadores. No início do século XIX, as plantações escravistas do Brasil colonial testemunharam uma série de eventos histó-ricos que foram executados e dirigidos pelas populações escravizadas, em especial os haussá e fulani. Esses eventos, além de revelar uma dimensão oculta das relações ibérico-islâmicas, também expuseram uma surpreen-dente consequência política do comércio atlântico de escravos.
Salvo expresso no artigo acima, este conteúdo do Middle East Monitor está licenciado sob Atribuição Internacional Não-Comercial de Livre Compartilhamento Creative Commons 4.0. Caso as imagens tenham nosso crédito, esta licença também se aplica a elas. O que isso significa? Para permissões além do escopo desta licença, entre em contato conosco.
Detectou um erro nesta página? Informe-nos
Últimas notícias
Ver tudo-
Assine nossa newsletter
Postagens relacionadas
Tendências
- Egito pede o envio de força internacional de estabilização ao longo da “linha amarela” de Gaza para verificar o cessar-fogo
- Arábia Saudita pede que se pare de “redefinir” o cessar-fogo em Gaza e alerta contra a alteração dos termos acordados
- Catar nega financiar o Hamas e afirma que não pagará pela destruição causada por Israel
- Palestina e Síria avançam para as quartas de final da Copa Árabe 2025
- Presidente sírio alerta Israel contra alterações no acordo de cessar-fogo de 1974







