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Soldados israelenses em Gaza ostentam má conduta

Domingo tem atos pela Palestina ao redor do mundo Em SP, será na Avenida Paulista

Ato em frente ao estádio do Pacaembu ao final da carreata pelo fim do massacre palestino, em São Paulo, 15 de maio de 2021 [Foto Lina Bakr]

Durante todo período da guerra contra Gaza, atos em solidariedade ao povo palestino tem sido realizados pelo mundo. O Oriente Médio já registrou grandes manifestações em países como Iraque, Jordânia, Egito, Marrocos, Tunísia, Turquia e Irã. Na Europa, as proibições e ordens de repressão não impediram atos nas várias capitais. Na Índia, apesar da posição governo de apoio a Israel, manifestantes foram às ruas para marchar por Gaza. O mesmo em Washington e Londres. Em Paris, este domingo marca a segunda grande mobilização. No México, o dia  também será de marcha na capital em solidariedade à Gaza.

O Brasil já teve protestos em São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, entre outras capitais, além de vários eventos pontuais em universidades e uma vigília realizada na Avenida Paulista quando o Hospital Batista de Gaza foi bombardeado, matando cerca de 500 pessoas. Neste domingo (22), haverá mais um grande protesto em São Paulo, convocado para 11h na Praça Oswaldo Cruz, no início da Avenida Paulista.

A “Manifestação em solidariedade ao povo palestino” foi convocada pela Frente em Defesa ao Povo Palestino e pela comunidade palestina. O chamado é voltado a “trabalhadores, estudantes, partidos políticos, organizações muçulmanas e a comunidade árabe de São Paulo (…) diante dos ataques bárbaros, das perdas humanas, da destruição de milhares de casas, hospitais, escolas e o silêncio de boa parte da comunidade internacional e meios de comunicação, para exigir o fim do ataque à Gaza”.

O evento pretende “denunciar os crimes contra a humanidade cotidianos praticados por Israel, exigindo de governos, inclusive o brasileiro, que reconheçam e rompam acordos com o apartheid, começando por um embargo militar imediato”.Segundo a entidade, será um momento de “denunciar os crimes contra a humanidade cotidianos praticados por Israel, exigindo de governos, inclusive o brasileiro, que reconheçam e rompam acordos com o apartheid, começando por um embargo militar imediato”.

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