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Arábia Saudita liberta prisioneiros condenados por apoiar a resistência palestina

Bandeira nacional da Arábia Saudita [Chris McGrath/Getty Images]
Bandeira nacional da Arábia Saudita [Chris McGrath/Getty Images]

As autoridades sauditas libertaram vários prisioneiros jordanianos e palestinos que haviam sido condenados por apoiar a resistência palestina, informou ontem o Comitê de Detentos Jordanianos na Arábia Saudita.

Há mais de cinco anos, as autoridades sauditas prenderam cerca de 60 palestinos e jordanianos e os acusaram de apoiar e financiar a resistência nos territórios palestinos ocupados. As sentenças emitidas contra eles na época variavam de absolvição a 20 anos de prisão.

Mohammed Al-Khodari e seu filho, Hani, estavam entre os detidos em setembro de 2019.

Al-Khodari foi libertado em outubro de 2022, enquanto seu filho foi libertado no ano seguinte.

LEIA: O destino da justiça global depende do caso da África do Sul sobre Gaza no TIJ

Al-Khodari, que vivia no reino há quase 30 anos, trabalhou como representante do Hamas no reino com pleno conhecimento das autoridades sauditas e com a aprovação do falecido rei Fahad. Ele não havia trabalhado como representante do movimento por 11 anos

Os investigadores sauditas acusaram o filho de Al-Khodari, Hani, de transferir dinheiro da Arábia Saudita para a Turquia. Ele, no entanto, provou que o dinheiro era destinado à compra de uma propriedade no país.

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