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Soldados israelenses em Gaza ostentam má conduta

300 profissionais de saúde de Gaza foram presos desde 7 de outubro de 2023

Profissionais de saúde e equipes de primeiros socorros trabalham em condições adversas com recursos limitados para atender os palestinos afetados pelos ataques israelenses em andamento em Khan Yunis, Gaza, em 12 de setembro de 2024 [Doaa Albaz - Agência Anadolu]

O Ministério da Saúde Palestino em Gaza anunciou que mais de 300 profissionais de saúde foram detidos em prisões israelenses desde o início da agressão em andamento na Faixa, informou a Quds Press citando uma declaração emitida pelo ministério.

“Com a passagem de um ano desde o genocídio na Faixa de Gaza, mais de 300 profissionais de saúde foram presos em prisões israelenses”, disse o ministério em sua declaração.

No ano passado, as forças de ocupação israelenses, apoiadas pelos Estados Unidos e pela Europa, continuaram sua agressão na Faixa de Gaza. Aviões de guerra israelenses alvejaram hospitais, prédios, torres residenciais e casas, destruindo-os sobre as cabeças de seus habitantes enquanto bloqueavam o acesso a água, alimentos, remédios e combustível.

De acordo com dados das Nações Unidas, o ataque israelense em andamento a Gaza resultou na morte de mais de 41.900 palestinos, com mais de 97.300 feridos. Cerca de 90% da população foi deslocada, muitos até dez vezes.

LEIA: Investigação da Al Jazeera expõe “crimes de guerra” israelenses em Gaza

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