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Soldados israelenses em Gaza ostentam má conduta

Grevista de fome do Reino Unido promete acabar com a cumplicidade do Reino Unido no genocídio de Gaza

Lizzie Greenwood, uma ativista britânica, está em greve de fome para protestar contra o papel do Reino Unido em permitir crimes de guerra israelenses em Gaza. Por 27 dias, ela consumiu apenas eletrólitos e calorias mínimas e, ocasionalmente, 250 calorias por dia em solidariedade aos palestinos que vivem sob cerco em Gaza, enquanto a ajuda continua bloqueada.

Lizzie Greenwood, uma ativista britânica, está em greve de fome para protestar contra o papel do Reino Unido em permitir crimes de guerra israelenses em Gaza. Por 27 dias, ela consumiu apenas eletrólitos e calorias mínimas e, ocasionalmente, 250 calorias por dia em solidariedade aos palestinos que vivem sob cerco em Gaza, enquanto a ajuda continua bloqueada.

Sua greve de fome é um ato radical de solidariedade, impulsionado por sua crença de que o financiamento e o armamento de Israel pelo Reino Unido o tornam cúmplice do genocídio. Lizzie tentou muitas outras maneiras de protestar até sua greve de fome, fazendo-a acreditar que a única coisa que lhe resta para dar é seu próprio corpo, sua própria vida. Ela se recusa a ser cúmplice do genocídio e vê isso como sua maneira de forçar o governo do Reino Unido a confrontar a verdade.

Apesar do desgaste físico, incluindo hospitalização, Lizzie continua, dizendo: “Seja lá o que eu esteja passando, não é nada comparado ao que as pessoas em Gaza estão vivendo todos os dias.” Seu ataque destaca não apenas a urgência da guerra de Israel em Gaza, mas também o poder da resistência individual para desencadear mudanças coletivas.

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