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Soldados israelenses em Gaza ostentam má conduta

Líderes da Jordânia e da França discutem situações da Síria, do Líbano e de Gaza

Foto: O presidente francês, Emmanuel Macron (2º à dir.), se reúne com o rei Abdullah II, da Jordânia (2º à esq.), em Aqaba, Jordânia, em 21 de dezembro de 2023 (RHC/Landout da Corte Royal Hashemite/Agência Anadolu]
Foto: O presidente francês, Emmanuel Macron (2º à dir.), se reúne com o rei Abdullah II, da Jordânia (2º à esq.), em Aqaba, Jordânia, em 21 de dezembro de 2023 (RHC/Landout da Corte Royal Hashemite/Agência Anadolu]

O rei Abdullah, da Jordânia, reiterou, na sexta-feira (27), a posição de seu país de rejeitar qualquer ataque à soberania da Síria e a necessidade de se chegar a um cessar-fogo em Gaza, informou a Agência Anadolu.

Isso aconteceu durante uma ligação telefônica entre o monarca jordaniano e o presidente francês, Emmanuel Macron, que também discutiu os esforços contínuos para manter o cessar-fogo entre Israel e Líbano, que entrou em vigor em 27 de novembro, de acordo com uma declaração da corte real jordaniana.

O rei Abdullah afirmou o apoio da Jordânia à construção do Estado independente e soberano da Síria, que atende às aspirações do povo sírio.

Bashar al-Assad, líder da Síria por quase 25 anos, fugiu para a Rússia depois que grupos contrários ao regime assumiram o controle de Damasco em 8 de dezembro, pondo fim ao regime do Partido Baath, que estava no poder desde 1963. A tomada de controle ocorreu depois que os combatentes do Hayat Tahrir al-Sham capturaram cidades importantes em uma ofensiva relâmpago que durou menos de duas semanas.

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De acordo com a declaração, o rei Abdullah pediu o fim da guerra israelense em Gaza e o reforço da resposta humanitária para os palestinos no enclave.

Ele enfatizou a importância de intensificar os esforços para alcançar uma paz justa e abrangente com base em uma solução de dois Estados.

Israel já matou mais de 45.000 pessoas em Gaza desde os ataques do Hamas em 7 de outubro de 2023, reduzindo o enclave a escombros.

No mês passado, o Tribunal Penal Internacional emitiu mandados de prisão contra o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e o ex-ministro da Defesa Yoav Gallant por crimes de guerra e crimes contra a humanidade em Gaza.

Israel também enfrenta um caso de genocídio no Tribunal Internacional de Justiça por sua guerra contra o enclave.

LEIA: Repressão da AP segue na Cisjordânia, palestinos na diáspora condenam ações

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