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Soldados israelenses em Gaza ostentam má conduta

Ataques israelenses matam mais 30 moradores de Gaza e número de mortos ultrapassa 45 mil

Um grupo de manifestantes carrega faixas e cartazes enquanto se reúnem para exigir um cessar-fogo em Gaza e um acordo de troca de reféns, ao mesmo tempo em que pedem a renúncia do governo do primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, em 27 de dezembro de 2024, em Jerusalém Ocidental [Mostafa Alkharouf/Agência Anadolu]
Um grupo de manifestantes carrega faixas e cartazes enquanto se reúnem para exigir um cessar-fogo em Gaza e um acordo de troca de reféns, ao mesmo tempo em que pedem a renúncia do governo do primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, em 27 de dezembro de 2024, em Jerusalém Ocidental [Mostafa Alkharouf/Agência Anadolu]

Pelo menos mais 30 palestinos foram mortos em ataques israelenses na Faixa de Gaza, elevando o número total de mortos desde o ano passado para 45.514, disse o Ministério da Saúde no enclave no domingo (29), informou a Agência Anadolu.

Uma declaração do ministério acrescentou que cerca de 108.189 outros ficaram feridos no ataque em andamento.

“As forças israelenses mataram 30 pessoas e feriram outras 99 em três massacres de famílias nas últimas 24 horas”, disse o ministério.

“Muitas pessoas ainda estão presas sob os escombros e nas estradas, pois os socorristas não conseguem alcançá-las”, acrescentou.

O exército israelense continua sua guerra genocida contra os palestinos na Faixa de Gaza desde a incursão transfronteiriça liderada pelo Hamas em 7 de outubro de 2023, apesar de uma resolução do Conselho de Segurança da ONU pedindo um cessar-fogo imediato.

O reconhecimento internacional do genocídio de Gaza cresceu no segundo ano da mortal guerra israelense, já que organizações e líderes rotularam a ofensiva como uma tentativa deliberada de destruir a população e tornar Gaza inabitável.

No mês passado, o Tribunal Penal Internacional (TPI) emitiu mandados de prisão para o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e o ex-ministro da Defesa Yoav Gallant por crimes de guerra e crimes contra a humanidade em Gaza. Israel também enfrenta um caso de genocídio no Tribunal Internacional de Justiça por sua guerra brutal em Gaza.

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