“A guerra palestina não é outro conflito territorial, é uma crise de direitos humanos, onde o medo e a desconfiança se tornaram parte da vida cotidiana”, disse Mohammed Bheisi, um estudante palestino que estuda medicina em Cuba.
Bheisi agradeceu ao governo e ao povo cubano por suas expressões de solidariedade.Por sua vez, o presidente do ICAP, Fernando Gonzales, afirmou que o país caribenho continuará exigindo o fim do genocídio israelense contra a Palestina e o reconhecimento dessa nação como Estado perante a ONU.
O chefe da organização exigiu o cumprimento das resoluções das Nações Unidas, o restabelecimento das fronteiras palestinas antes de 1967 e o retorno dos deslocados pelo conflito.
O povo palestino é privado de direitos humanos, incluindo o direito à vida, disse Gonzales durante o ato de solidariedade com a presença da membro do Birô Político do Partido Comunista (PCC), Teresa Amarelle.
‘Estamos aqui para denunciar perante a história o crime que é cometido contra a Palestina; o genocídio de que seu povo é vítima é uma ferida aberta na consciência da humanidade”, declarou Fernando González, Presidente do ICAP e Herói da República de Cuba.
“Por mais de 75 anos, o povo palestino enfrentou ocupação e violência sistemática, adicionando destruição, bloqueios que impedem a entrada de suprimentos médicos, combustível e alimentos; eles nada mais são do que armas usadas pelo sionismo dia após dia para destruir um povo inteiro e tentar apagar sua história”, acusou González.
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Publicado originalmente em Prensa Latina