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“Palestina livre!”, disseram estudantes antissionistas em um protesto em solidariedade a Gaza realizado na Universidade do Texas em Austin.
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Uma mulher judia com uma camiseta declarando apoio a Israel entrou em um acampamento pró-Palestina montado na Universidade de Columbia, na expectativa de uma resposta hostil. Seus gritos de “Olhem a minha cara” foram ignorados, salvo saudações de um grupo com uma faixa que dizia “Judeus por uma Palestina livre”.LEIA: Estudantes judeus desmentem alegações de antissemitismo nos atos pró-Palestina
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A nova Flotilha da Liberdade, que carrega assistência humanitária urgente à Faixa de Gaza, com intuito de romper o cerco israelense, continua impedida de zarpar da Turquia devido a...
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25 de abril de 2024
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Lucas Siqueira
Na última quarta-feira, 17 de abril de 2024, o Congresso dos Estados Unidos da América votou pela condenação do grito “Palestina Livre do Rio ao Mar” como suposto discurso...
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Protestos contra o genocídio em Gaza tomaram as universidades dos Estados Unidos, incluindo judeus antissionistas. Apesar do caráter pacífico das manifestações, polícia recorreu à violência, prendendo estudantes em Nova York, Los Angeles e Texas
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Deputados dos Estados Unidos ponderaram sobre estudantes pró-Palestina expulsos da Universidade de Columbia, em Nova York, ao questionar a reitoria sobre a matéria. Columbia chamou a polícia contra seus alunos, mas manifestações se espalharam pelo país.
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A polícia americana interveio contra estudantes que protestavam contra Israel e prendeu muitos deles enquanto participavam nos protestos em apoio a Gaza na Universidade do Sul da Califórnia .
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Professor Norman Finkelstein junta-se ao Acampamento de Solidariedade a Gaza, montado na Universidade de Columbia, em Nova York. Finkelstein, célebre acadêmico antissionista, é filho de sobreviventes do Holocausto.
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A polícia invadiu o Acampamento de Solidariedade a Gaza, montado na Universidade de Columbia, em Nova York, dando início a prisões contra centenas de estudantes que permaneceram no campus 24 horas, exigindo da reitoria que revogue contratos com entidades e empresas cúmplices do genocídio e apartheid.
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Estudantes da Universidade de Columbia, em Nova York, estabeleceram cerca de 50 tendas em ato pró-Palestino. O chamado Acampamento de Solidariedade a Gaza exige da instituição acadêmica que revogue contratos com organizações envolvidas com o genocídio conduzido por Israel. A reitoria, convocada ao Congresso sob alegações de “antissemitismo” no campus, ameaçou suspender os ativistas. Na manhã de quinta-feira (18), autorizou a polícia a remover as tendas. À tarde, funcionários da universidade estavam limpando o local. Os atos, contudo, continuam nesta semana.
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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, pareceu confuso ao conversar com a imprensa sobre as alegações de “antissemitismo” nas universidades do país, em alusão aos protestos pró-Palestina. “Condeno também quem não entende o que está acontecendo com os palestinos”, prosseguiu Joe Biden, antes de ser interrompido.
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Mais de 130 pessoas foram presas na noite desta terça-feira (23) durante atos pró-Palestina no campus da Universidade de Nova York (NYU), à medida que atos e acampamentos pró-Palestina...
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Formandos negros do Colégio Spelman, em Atlanta, denunciaram a cumplicidade de figuras de alto escalão, incluindo oficiais afro-americanos, com o genocídio israelense em Gaza e expressaram a necessidade de se avançar no ativismo por justiça e libertação.
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24 de abril de 2024
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Rania Mostafa
O enviado da ONU para a Síria, Geir Pedersen, está realizando consultas sobre a transferência das reuniões do Comitê Constitucional de Genebra para Riad, depois que Moscou rejeitou seu...
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23 de abril de 2024
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Lucas Siqueira
As décadas de 1960 e 1970 foram marcadas por conflitos entre grupos afro-americanos que lutavam pelo reconhecimento de seus direitos civis e grupos extremistas de cristãos brancos, que perpetravam...
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Estudantes da Universidade de Columbia não tiveram aulas presenciais nesta segunda-feira (22) após a administração decidir por classes on-line a fim de desescalar tensões no campus, agravadas pela repressão...
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Ativistas pró-Palestina confrontaram deputados dos Estados Unidos na capital Washington, por seu apoio a um projeto de lei que envia recursos militares à ocupação israelense. Manifestantes acusaram a classe política de apoiar o genocídio.
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A Câmara dos Representantes dos Estados Unidos aprovou um pacote de assistência a Ucrânia, Israel e outros países, estimado em US$95 bilhões. O acordo inclui US$26 bilhões em ajuda militar a Israel, algo denunciado por ativistas que tomaram a frente do Capitólio, em Washington DC, como cumplicidade dos crimes de genocídio cometidos em Gaza.
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21 de abril de 2024
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Peter Oborne
Novo documentário revela como alegações falsas e inflamatórias chegaram ao meio jornalístico
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Israel tem praticado “genocídio” em Gaza com o apoio e a aprovação do Ocidente, de acordo com um ex-relator especial da ONU sobre a Palestina, Richard Falk, segundo a...
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O grupo palestino Hamas denunciou com veemência na sexta-feira uma declaração do secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, acusando o grupo de rejeitar a “generosa” proposta de cessar-fogo...
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Os EUA estão considerando mais de US$ 1 bilhão em novos negócios de armas para Israel, incluindo munição para tanques, veículos militares e projéteis de morteiro, em meio à...
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Cerca de 120 acadêmicos de todo o mundo assinaram uma carta aberta em denúncia da prisão da célebre feminista palestina Nadera Shalhoub-Kevorkian, professora da Universidade Hebraica em Jerusalém ocupada,...
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Os Estados Unidos vetaram nesta quinta-feira (18) uma resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas que previa a filiação do Estado da Palestina como membro integral do organismo...
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19 de abril de 2024
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Sayid Marcos Tenório
O jornal inglês de notícias e assuntos internacionais The Economist, publicou artigo em 11/04 pondo à luz que o exército israelense vinha numa escalada de fracassos militares e moral...
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Defesas aéreas iranianas abateram três drones de pequeno porte que sobrevoavam a cidade de Isfahan, no centro do país, reportou a mídia estatal nesta sexta-feira (19), horas após a...
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Durante votação no Conselho de Segurança, em mais um caso aberto de racismo, o embaixador israelense Gilad Erdan sugeriu que votar a favor da filiação da Palestina como membro permanente da ONU seria como apoiar um “Estado terrorista”, ao chamar novamente os palestinos de “nazistas”.
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Nesta quinta-feira, o Conselho de Segurança não adotou o pedido de adesão do Estado da Palestina como membro pleno da ONU após veto dos Estados Unidos. A proposta de...
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19 de abril de 2024
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Amira Abo el-Fetouh
Estes dias marcam o 21º aniversário da invasão americana ao Iraque, com seu triste desfecho, suas duras derrotas, seu distanciamento dos arredores árabes (que conspiraram contra ele) e, em...
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18 de abril de 2024
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Imran Khalid
“As IDF raramente confirmam um ataque em solo estrangeiro, mas a confirmação quase não importa. Os ataques que mataram Mohammad Reza Zahedi – pelos quais o Irã culpa Israel...
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Questionada como Washington continua a acreditar nas alegações israelenses, após sucessivas mentiras, incluindo sobre supostas armas iraquianas de destruição em massa, Vedant Patel, vice-porta-voz do Departamento de Estado, afirmou não entender a pergunta. O repórter reiterou, no entanto, que as mentiras de Netanyahu e seus asseclas, têm custo em vidas americanas.
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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, confundiu a cidade de Haifa, no território designado Israel, com Rafah, no extremo sul de Gaza, em entrevista de campanha realizada em Scranton, no estado da Pensilvânia.